![Brasil é o país da América do Sul que mais aparece em jogos, segundo pesquisa](https://css.tudocdn.net/new_files/img/shim.gif)
Tech 16 Fev
Pela primeira vez na nossa existência como espécie, os seres humanos já não se substituem. Ou seja, a fertilidade da humanidade caiu abaixo do nível necessário para manter a população constante no longo prazo. Foi o que apontou o economista Jesús Fernández-Villaverde.
De acordo com um artigo publicado pelo pesquisador, o declínio demográfico da humanidade já começou e o ritmo de crescimento da população mundial atingiu o menor patamar no ano de 2023, o que pode levar a uma redução de pessoas no planeta nos próximos anos.
Segundo os dados mais recentes das Nações Unidas, a taxa de fertilidade da humanidade em 2023 foi de 2,31. No entanto, os números de nascimento das Nações Unidas estariam sendo “inflacionados” pela entidade, conforme apontou o economista em seu artigo.
Para sustentar seu argumento, o pesquisador citou a China, onde as Nações Unidas previram 10,66 milhões de nascimentos em 2023. Porém, de acordo com o próprio Gabinete Nacional de Estatísticas da China, ocorreram apenas 9,02 milhões de partos.
O demógrafo norueguês Jørgen Randers afirmou em artigo no The Guardian que "a população mundial nunca atingirá nove bilhões de pessoas. Terá um pico de oito bilhões e depois cairá". A ONU estimou recentemente que o planeta alcançou 8 bilhões de habitantes.
De todo modo, outros cientistas questionam essa linha de pensamento. A medida em que a quantidade de filhos por pessoa reduz, a expectativa de vida aumenta, o que pode equalizar a balança e manter a população acima da casa dos 8 bilhões nos próximos anos.
Huawei Kirin 9010L: chipset inédito é encontrado em smartphone intermediário da chinesa
Celular mais rápido! Ranking TudoCelular com gráficos de todos os testes de desempenho
Celular com a melhor bateria! Ranking TudoCelular com todos os testes de autonomia
Versão 122 beta do Microsoft Edge com melhorias e atualização de recursos
Comentários