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Hands-on: OnePlus One é um Nexus que antecipa o Android L

29 de julho de 2014 7

Hoje a Qualcomm selecionou alguns jornalistas para apresentar o Snapdragon 805, presente apenas nos smartphones LG G3 LTE-A e Samsung Galaxy S5 LTE-A. Junto dos demos, estavam alguns aparelhos com outras versões do Snapdragon e, junto de tantos outros, a vedete do mundo Android para o hard user: OnePlus One. Testamos, brincamos por alguns minutos e estas são nossas impressões.

A melhor forma de resumir o OnePlus One é: o Android que está na versão L e que tem cara de um Nexus. Todo o sistema é limpo, leve e sem crapwares que são instalados por fabricantes e operadoras. Leve, tão leve como um Nexus e com a cara de cores chapadas de um Android L. A sensação é que o Cyanogen adiantou o Android L, ao menos na parte visual, para seu primeiro smartphone.

Interface

O que mais chama atenção é que a interface do Android, que conta com o CyanogenMod 11S e que não pesa nada para o conjunto de hardware, que é bastante parrudo. Tudo é chapado, com pouca (ou quase nenhuma) textura e com cores bastante chamativas, bem ao estilo Android L, iOS 7 e Windows Phone. Há poucas mudanças no Android 4.4.2, que serviu de base para este aparelho e a navegação é basicamente a mesma que você espera de um Nexus.

Dentre as modificações que o pessoal do Cyanogen criou, há a possibilidade de personalizar a interface para a forma que você bem entender. É possível alterar o tema por completo, ou então mudar os ícones, a fonte, o papel de parede, animação de inicialização e também os sons que o dispositivo faz. Tudo ao alcance do dedo e sem firula de fabricante impedindo algo.

Além disso, você tem acesso para configurações da barra de status, dos atalhos de configurações rápidas, do que é exibido (e como é exibido) na área de notificações e até criar gestos para acionar funções enquanto a tela estiver desligada.

Um recurso que me chamou atenção é a possibilidade de equalizar a saída de áudio do aparelho - que é feita por dois alto-falantes, mas que não entregam áudio estéreo.

Hardware

O design do smartphone lembra um Nexus 5, só que com melhor controle da câmera e uma traseira altamente áspera, que faz lembrar algo felpudo e que entrega uma pegada extremamente confortável, mesmo para mãos pequenas e que ainda entrega uma sensação de segurança ao dificultar que o celular deslize nas mãos - ou superfícies lisas.

A frente conta com uma tela LTPS de 5,5 polegadas, resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), densidade de aproximadamente 401 pixels por polegada e proteção no vidro de um Gorilla Glass 3. As cores são exibidas com ótima qualidade, bom ângulo de visão e alta precisão. Por dentro há um processador Snapdragon 801 rodando quatro núcleos a 2.5 GHz, Adreno 330, 3 GB de memória RAM e opção de 16 GB e 64 GB de espaço interno - infelizmente sem expansão para cartões de memória (o que é um problema para a versão de 16 GB, mas um detalhe que passa desapercebido para quem leva o de 64 GB).

Continuando, temos Bluetooth 4.1 com A2DP, microUSB 2.0 com suporte para cabos OTG e USB Host, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac DLNA, NFC, GPS com A-GPS e GLONASS, 3G quadriband e 4G LTE que contempla a banda de 2.6 GHz que funciona no Brasil.

Este conjunto garante que todos os jogos mais pesados rodem sem qualquer problema e engasgo em seu funcionamento - mesmo com outros apps abertos ao mesmo tempo. O modelo que testamos tinha o Asphalt 8, que por algum problema bizarro não permitia rodar o programa por "falta de rede" - mesmo que o Wi-Fi estivesse funcionando perfeitamente.

Conclusão

Infelizmente o OnePlus One é bastante limitado na hora de ser comercializado, mesmo lá fora - onde a compra é feita por convite, algo que aumenta o hype no entorno do lançamento e de sua existência. O smartphone é bastante rápido e competente, com um Android limpo e bonito - é um Nexus melhorado e sem os problemas crônicos de qualquer interface modificada, ao meu ver. O que adiciona "infelizmente" na conclusão é que ele sequer deve chegar ao Brasil, como acontece com uma série de fabricantes menores e que vendem bem em outros mercados. Uma conclusão profunda é inviável, já que passei apenas alguns minutos com o celular (não testei a câmera, player de música e jogos, por exemplo).

O OnePlus One ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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