23 Janeiro 2015
Aparentemente o Uber não se importa com a fiscalização de nenhum país que está instalado, já que o serviço está sendo sequencialmente banido de diversos lugares. A Tailândia, Espanha, China, Índia é outros países já reclamaram do aplicativo, que não cumpre diversas legislações.
E parece que aconteceu de novo, agora na Coreia do Sul, procuradores indicaram que o serviço de motoristas pessoais está violando leis de transporte do país. A acusação está sendo feita a menos de duas semanas do lançamento oficial no em Seul.
Mas não foi só o serviço que está sendo acusado por violar leis, Travis Kalanick, o CEO do Uber, também está sendo indicado por colocar no país uma entidade sem licenciamento para fazer serviços de transporte. De acordo com a agência de notícias Yonhap, a startup pode perder até US$ 18.126, ou enfrentar uma penalidade maior.
É claro que, o pior dos acontecimentos é que eles estão acontecendo agora, há menos de duas semanas do lançamento oficial do Uber no país. O governo de Seul revelou que pagará US$ 900 para qualquer pessoa que indicar sobre casos de motoristas não licenciados; assim, até a população ficará atrás do serviço, só que para “prejudicá-lo”.
“Nós do Uber não acreditamos que seja apropriado que as autoridades busquem e punam motoristas, que estão apenas tentando viver através desse serviço”, afirmou um porta-voz da startup.
Há pouco foi revelado que o serviço também pode cessar suas atividades na Pensilvânia e Virgina, nos Estados Unidos. A companhia foi obrigada a suspender suas ações em Nevada e Portland, a pedido do governo.
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