20 Janeiro 2015
Em 2013, Apple apresentou seu primeiro aparelho a utilizar o leitor de impressões digitais para realizar a validação do usuário. Embora o componente tenha sido melhorado no iPhone 6 e em seu irmão phablet, o nível de segurança ainda não é suficiente para evitar o acesso indevido por meio de ferramentas específicas para o trabalho "ilegal". Assim como no iPhone 5s, ainda é possível desbloquear o iOS através de dedos falsos impressos em látex.
Apesar de "hackear" o TouchID ainda ser uma tarefa viável, há um grande trabalho para replicar os exatos traços contidos nas impressões digitais deixadas por nossos dedos. A equipe do canal no YouTube responsável por experimentar diversas tecnologias, Tested, gravou um vídeo de 18 minutos para provar que ainda há meios do iPhone ou iPad concederem informações restritas e protegidas pelo sensor biométrico.
Depois de muito cansaço, a dupla foi capaz de acessar o smartphone com o recém-fabricado membro de látex. É interessante ressaltar a quantidade de processos que devem ser realizados a fim de ter o passe-livre, desde achar um exemplar da impressão digital até renderizá-las em um computador para, posteriormente, imprimi-las. Se quiser entender mais sobre os métodos implementados pelos autores, há a opção de ativar as legendas e traduzi-las no canto inferior direito do reprodutor do YouTube.
Ainda é válido ressaltar que o TouchID é um dos elementos vitais em iGadgets, pois junto ao Apple Pay os adeptos podem transferir dinheiro e efetuar compras. Por esse e outros motivos, as camadas de segurança deveriam ser impenetráveis. Veremos qual será a resposta da gigante de Cupertino para as gerações futuras do sensor. Até o presente momento, ainda há a terrível brecha na proteção.
- O Apple iPhone 6 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
- O Apple iPhone 5S ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
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