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Tentando limpar a própria barra, Vivo diz que não quer limitar uso de Netflix e YouTube

19 de abril de 2016 17

A Vivo vem recebendo inúmeras críticas desde que anunciou a implementação de franquias em seus planos de internet fixa, a famosa banda larga, sendo inclusive alvo de petições online e até mesmo ações judiciais em diversos locais do Brasil. Agora, a companhia resolveu se defender, criando em seu site uma área específica para tirar dúvidas e responder algumas perguntas frequentemente feitas por seus usuários.

Além de se defender ao dizer que o padrão de cobrança por franquia já é utilizado em nosso país e até mesmo em outros locais do mundo, a Vivo afirma que não conta com qualquer plano para limitar o uso de serviços como Netflix e YouTube, mesmo que suas ações mostrem o contrário. A empresa vai ainda mais longe, afirmando que esta mudança se deu para que possa ser feito um melhor redimensionamento da rede, oferecendo então uma experiência de uso mais satisfatória da internet fixa.

Para termos uma ideia se isso é realmente verdade, podemos pegar como base um experimento feito pelo portal Adrenaline, onde foi comprovado que ações simples como assistir vídeos no YouTube ou alguns capítulos de séries no NetFlix em alta resolução farão com que até mesmo a franquia mais alta divulgada pela Vivo (300GB) seja consumida tranquilamente antes do final do mês. Isto fará com que o usuário fique completamente "no escuro" até o início de seu próximo ciclo ou então decida por pagar ainda mais para continuar navegando (se é que essa opção será disponibilizada), lembrando que este plano já sai pela bagatela de R$ 329,90 mensais.

Vivo iniciou uma verdadeira guerra com usuários

De acordo com a Vivo, esta opção por vender seus planos com franquias não fere nenhuma legislação vigente, tendo inclusive apoio da própria Anatel, que de acordo com que o foi revelado já sabia deste intuito desde 2014 e nada resolveu fazer a respeito. Por sinal, o presidente da agência afirmou que "a era da internet ilimitada acabou", demonstrando assim que não está se importando tanto com o que pensam os usuários, e sim com o quanto as empresas poderão aumentar seu lucro caso decidam aderir este tipo de cobrança.

Agora, só nos resta esperar que órgãos como Procon e Ministério das Comunicações se posicionem ao lado dos consumidores nesta guerra contra o retrocesso, já que ficou claro para todos que tudo começou com o aumento do uso de serviços como Netflix, YouTube e WhatsApp, e consequentemente com a queda da TV por assinatura e das ligações/mensagens convencionais, sendo esta apenas uma maneira das empresas continuarem obtendo um lucro estratosférico, mesmo que não se preocupem tanto em melhorar a qualidade do serviço oferecido.


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