Android 27 Jan
O presidente dos EUA, Donald Trump, está sendo duramente criticado por proibir a entrada de refugiados de países de maioria muçulmana. Várias empresas de tecnologia e seus executivos estão se colocando contra a medida, inclusive o CEO do Facebook Mark Zuckerberg, casado com uma filha de refugiados.
A novidade é que um novo decreto do republicano pode ser também polêmico. Informa a Reuters que o bilionário pode revisar os programas de cibersegurança da Casa Branca e demais entidades governamentais.
Diz a agência:
O decreto também deve dar início a uma auditoria das ferramentas cibernéticas de várias agências federais, buscar contribuições sobre maneiras de aprimorar as proteções para infraestrutura crítica e analisar os esforços governamentais para atrair e treinar uma mão de obra tecnicamente sofisticada, de acordo com duas das fontes a par do esboço.
A mídia internacional informa que o esboço do decreto, que ainda não é público, propõe formas de dar incentivos para que o setor privado adote medidas de segurança ainda mais fortes. São praticamente diários os casos de companhias de tecnologia que foram hackeadas.
Ataques de hackers foram amplamente divulgados durante a campanha presidencial, encerrada em novembro passado. Agentes do governo russo são os principais suspeitos na maioria dos casos, o que culminou com a expulsão de 35 diplomatas da Rússia dos EUA. Dados e ferramentas da NSA, emails do partido democrata e até mesmo do então presidente Barack Obama foram hackeados.
Curiosamente, o presidente da Rússia Vladimir Putin é apontado como "parceiro" de Trump. Cogita-se também que o russo esteja coagindo Trump, já que ele teria um suposto dossiê de veracidade não confirmada.
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