
Apple 01 Fev
05 de fevereiro de 2018 0
2017 foi um ano bem conturbado para a Uber, com uma série de escândalos sendo divulgados na mídia internacional e mostrando como a empresa sempre teve uma política agressiva.
No ano passado, foi revelado que a empresa pagou para que hackers não divulgassem o vazamento de dados de 57 milhões de usuários e que um ex-funcionário acusou a empresa de ter um 'departamento de espionagem'.
Esse vazamento foi o maior já enfrentado pela Uber e foi essencial para uma mudança de rumo da empresa. Agora, o Ministério Público Federal (MPF) pediu explicações ao Uber sobre o vazamento de dados de cerca de 196 mil usuários brasileiros.
A informação foi divulgada no site da própria Uber que pediu um prazo de 15 dias para apresentar suas explicações sobre o acontecimento. No entanto, apesar de ter um número aproximado de vítimas no Brasil, a Uber afirma que esse valor "não é exato e nem definitivo".
Frederico Meinberg, coordenador da comissão de Proteção dos Dados Pessoais do Ministério Público, explicou a importância da atuação do MPF:
diante da gravidade dos fatos. Nos Estados Unidos e em países da Europa foram abertas investigações contra a Uber, mas na América Latina, não
Meinberg também quer saber se existe alguma investigação interna da Uber sobre o caso e, se houver, pede o compartilhamento da conclusão. A Uber também deve:
descrever em detalhes o caso, o total de pessoas afetadas, as localidades e os tipos de dados pessoais que foram comprometidos
Vale lembrar que essa comissão do Ministério Público Federal é a mesma que também buscou explicações do Netshoes após o vazamento de dados de 1 milhão de clientes da empresa.
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