
O iPhone 11 Pro chegou como sucessor direto do iPhone XS, trazendo algumas novidades importantes especialmente para os amantes de fotografia.
Mas não foi só este setor que recebeu atenção da Apple, com o novo modelo tendo capacidade de bateria consideravelmente maior que o de 2018, o que deve agradar quem se decepcionou com a autonomia do iPhone XS.
Com 3.046 mAh contra 2.658 mAh da geração passada, temos o iPhone 11 Pro consideravelmente mais "gordinho" e pesado, mas ainda com as dimensões de altura e largura muito similares, bem como tamanho e resolução de tela inalterados. A plataforma Apple A13 Bionic também está mais potente, mas a quantidade de RAM foi mantida em 4 GB.


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Será que o aumento na capacidade da bateria do iPhone 11 Pro faz com que ele supere seu antecessor e consiga entregar ao menos um dia inteiro de uso mais intenso longe da tomada? Ou as mudanças feitas pela Apple foram apenas para compensar o hardware mais potente? Vamos descobrir mais abaixo em nosso teste de bateria em tempo real.
O teste segue o mesmo padrão de edições anteriores, sendo executados vários apps, jogos e serviços durante todo o dia em ciclos cronometrados para ver quanto tempo o aparelho aguenta até desligar. Temos ainda intervalos para conferir o consumo em standby.
Após um dia inteiro testando a bateria do iPhone 11 Pro, chegamos aos seguintes resultados:
- Foram necessárias 17 horas e 53 minutos para esgotar completamente a bateria.
- A tela permaneceu ligada por 9 horas e 31 minutos.
- Realizamos 12 ciclos completos de testes que incluíram:
- 72 minutos de navegação no Chrome;
- 360 minutos de WhatsApp, Spotify, música offline, vídeo offline e YouTube (72 minutos cada);
- 72 minutos de jogos (Pokémon Go, Subway Surfers e Asphalt 8);
- 72 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps (20 minutos cada);
- 48 minutos de chamadas de voz via rede móvel;
- O consumo em standby ficou próximo de 2% a cada hora percorrida;
- Youtube foi o app que mais consumiu carga;
- Pokémon Go foi o app que menos consumiu.

A decisão da Apple de deixar o iPhone 11 Pro mais "gordinho" e pesado que o iPhone XS em prol de uma capacidade de bateria mais generosa deu resultado, com os 3.046mAh do novo aparelho sendo capazes de deixá-lo longe da tomada por algumas horas a mais do que tínhamos no modelo de 2018.
Além disso, tivemos também tempo superior a praticamente todos os rivais diretos, incluindo Galaxy S10 e Galaxy Note 10, o que demonstra que a Maçã finalmente resolveu ouvir as preces de seus fãs. Obviamente, variantes maiores como Galaxy S10 Plus, Galaxy Note 10 Plus e P30 Pro se saíram melhor em nosso teste, mas a Apple ainda tem o iPhone 11 Pro Max na manga para enfrentá-los, e veremos em breve como ele se comporta.
Tudo isso mostra que o iPhone 11 Pro será capaz de entregar ao menos um dia inteiro de uso moderado sem grandes problemas, sendo o tempo superior a 9 horas de tela ativa mais do que suficiente para boa parte dos usuários.
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Transmissão encerrada!
Nosso teste de bateria em tempo real com o iPhone 11 Pro fica por aqui. Amanhã cedo atualizaremos a pauta com um resumo dos resultados alcançados e nossa conclusão sobre a autonomia do aparelho. Aproveite para acompanhar nosso teste de bateria em tempo real com o iPhone 11, que começa às 7 horas.
O YouTube realmente ficou como app que mais consumiu, enquanto o Pokémon Go foi o último da fila.
Estamos ligando novamente o aparelho para fazer as capturas de tela detalhando o consumo até aqui.
O iPhone 11 Pro acaba de desligar. Ele estava na reta final do ciclo 13, mas não chegou a concluí-lo, então só vamos contar 12 ciclos completos.
Daremos mais uma pausa antes de começar nosso último ciclo. Será que ele irá até o final?
Não foi dessa vez que o iPhone 11 Pro desligou. Temos ainda 5% de carga depois de 12 ciclos.
Vale lembrar que o iPhone XS desligou sem sequer iniciar o ciclo 11, ou seja, já temos oficialmente uma autonomia superior ao modelo de 2018.
Agora já temos praticamente apenas apps presentes em nosso teste na lista, com exceção do Telegram que é usado apenas para envio das capturas de tela.
Para ilustrar a considerável melhora na autonomia em relação ao iPhone XS, o modelo de 2018 tinha apenas 34% de carga ao final do sétimo ciclo quando realizamos o teste.
O YouTube já começa a despontar na lista de apps que mais consumiram. Até o final do teste ele deve assumir a liderança, como geralmente acontece.
Ao menos não deve demorar muito até que a lista de apps que mais consumiram comece a apresentar só as aplicações que de fato participam do teste.
Vamos ver se o consumo do aparelho começa a estabilizar, tivemos uma variação bem grande na medição nos quatro primeiros ciclos.
Novamente lembramos que o iOS registra todo o consumo das últimas 24 horas (ou 9 dias, dependendo do que você escolher), então ainda levará um tempo até que a lista conte apenas com apps que usamos no teste, já que o aparelho vinha sendo usado anteriormente.
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