
O iPhone 11 foi apresentado pela Apple como sucessor do popular iPhone XR, que dentre os modelos lançados pela empresa em 2018 foi o que mais chamou atenção.
Será que a nova geração conseguirá manter a fama de "iPhone com boa autonomia" finalmente conquistada por seu antecessor? Ou os 3.110 mAh incluídos pela empresa foram apenas para dar conta do hardware mais potente? Vale lembrar que o iPhone XR possui 2.942 mAh, sendo este o menor aumento entre gerações visto nos modelos lançados pela Apple em 2019.


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Depois de realizar um rápido hands-on e alguns testes rápidos de câmera e desempenho com o iPhone 11, que podem ser conferidos resumidamente no vídeo acima (ou de forma completa clicando aqui), chegou a hora de responder estas perguntas e descobrir se a autonomia passou por mudanças como vimos com o iPhone 11 Pro, ou se o modelo mais básico deixará de lado o posto de melhor autonomia da linha.
Após um dia inteiro testando a bateria do iPhone 11, chegamos aos seguintes resultados:
- Foram necessárias 16 horas e 45 minutos para esgotar completamente a bateria.
- A tela permaneceu ligada por 8 horas e 46 minutos.
- Realizamos 12 ciclos completos de testes que incluíram:
- 72 minutos de navegação no Chrome;
- 360 minutos de WhatsApp, Spotify, música offline, vídeo offline e YouTube (72 minutos cada);
- 72 minutos de jogos (Pokémon Go, Subway Surfers e Asphalt 8);
- 72 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps (20 minutos cada);
- 48 minutos de chamadas de voz via rede móvel;
- O consumo em standby ficou próximo de 3% a cada hora percorrida;
- Youtube foi o app que mais consumiu carga;
- Candy Crush Saga foi o app que menos consumiu.

O aumento discreto na capacidade da bateria em conjunto com otimizações feitas pela Apple em seu hardware fizeram o iPhone 11 ganhar algumas horas a mais longe da tomada em relação ao seu antecessor, colocando-o acima do que é apresentado em rivais como Galaxy Note 10, Galaxy S10e e Mi 9.
Não foi suficiente para uma autonomia superior ao que vimos no iPhone 11 Pro, e o iOS 13.1.2 parece estar gastando mais bateria em standby do que deveria, mas ao menos deve ser suficiente para garantir um dia inteiro de uso moderado longe das tomadas, o que satisfaz as necessidades de grande parte dos consumidores.
Uma pena o aparelho ter vindo com o vergonhoso carregador de 5W ao invés da opção com 18W que vimos com iPhone 11 Pro e 11 Pro Max, mas falaremos um pouco melhor disso no review.
E você, o que achou da autonomia do iPhone 11? Acha que o aparelho conseguirá alcançar o mesmo sucesso do iPhone XR? Não esqueça de comentar abaixo!
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Transmissão encerrada!
O que já podemos adiantar é que ele se saiu melhor do que o iPhone XR, mas não chegou à marca alcançada pelo iPhone 11 Pro, demonstrando que na geração de 2019 não teremos o modelo mais barato conseguindo destaque por sua autonomia.
Nosso teste de bateria em tempo real com o iPhone 11 fica por aqui. Amanhã cedo atualizaremos a pauta com um resumo dos resultados alcançados e nossa conclusão sobre a autonomia do aparelho.
O YouTube foi o app que mais consumiu energia, enquanto o jogo Candy Crush Saga foi o menos nocivo.
Estamos ligando o aparelho para fazer as capturas de tela registrando o consumo durante o teste.
Chegou a hora do ciclo 12. Será que o iPhone 11 vai até o final? Temos 6% de carga restando.
Vamos para mais uma pausa antes do que provavelmente será o último ciclo com o aparelho.
São quase 15 horas e meia de teste até aqui, com mais de 8 horas de tela ativa no período.
Vale lembrar que o iPhone XR encerrou o teste com 10 ciclos, então devemos ter algo entre 2 e 3 horas a mais de uso com o iPhone 11 em relação ao modelo de 2018.
Estamos na reta final do nosso teste. Seguindo a média vista até aqui, devemos ter carga para mais dois ciclos completos (ou quase).
Daremos mais um tempo em standby para o dispositivo descansar e já voltamos com o nono ciclo.
Para efeito de comparação, o iPhone XR tinha 21% de bateria ao final do oitavo ciclo, ou seja, temos no iPhone 11 uma autonomia consideravelmente melhor até aqui.
O próximo ciclo já deve mostrar apenas o consumo do teste em si, então poderemos ter uma boa ideia do tempo de tela e do consumo individual de cada app.
Depois de seis ciclos, temos ainda 49% de carga no iPhone 11. Pelo visto ficaremos perto dos 12 ciclos.
Novamente, lembramos que o iOS filtra o consumo de energia de acordo com as últimas 24 horas, então ainda podemos ter apps na lista de mais usados que sequer fazem parte de nosso teste.
Já vimos um consumo bem menor nesse terceiro ciclo em relação ao segundo, veremos se isso se repete no quarto. Mas antes, mais uma pausa rápida.
Vamos ver se isso estabiliza nos próximos ciclos, com o iPhone 11 Pro demorou quatro para que pudéssemos começar a ter uma ideia de quanto tempo ele renderia.
Como esperado, a queda nesse segundo ciclo já foi bem maior. Temos agora 85% de carga no iPhone 11.
Como aconteceu com o iPhone 11 Pro, tivemos uma queda mínima nesta primeira etapa. Vamos ver se isso se mantém nas próximas.
Já vamos direto para o primeiro ciclo com o aparelho, que assim como todos os demais contará com:
- 6 minutos de navegação no site do Tudo Celular usando o Chrome, vídeos no YouTube, vídeo offline, streaming no Spotify, músicas offline, WhatsApp e jogos;
- 4 minutos de chamadas;
- 2 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps.
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