
Apple 12 Set
12 de setembro de 2016 9
A Apple anunciou oficialmente os novos iPhone 7 e iPhone 7 Plus esse esse mês. Os smartphones mais aguardados do momento chegaram com melhorias de design, com um botão Home renovado e uma poderosa câmera, que oferece uma qualidade jamais vista nos dispositivos da gigante de Cupertino.
Porém, o fato que talvez mais tenha chamado a atenção do público foi a decisão da companhia de remover definitivamente a entrada tradicional para fones de ouvido, também conhecida como P2. Além das inúmeras reclamações com relação ao preço dos fones sem fio da companhia, que vão custar o preço intimidador de R$ 1.400 no mercado brasileiro, e também sobre a facilidade de perda.
Essa semana, uma tensa discussão envolvendo nome da ‘Maçã’ veio à tona, evidenciando a questão de qual seria a real intenção da empresa com o novo conceito dos Airpods. A obrigação de usar um dispositivo que só funciona com os produtos da Apple faz com que algumas pessoas acreditem que há uma intenção oculta da empresa em restringir a venda de acessórios de outras companhias.
A teoria conspiratória ressalta quatro pistas primordiais, citadas por aqueles que acreditam veemente que a Apple quer vetar a comercialização de produtos por parte de terceiros.
Em uma nota oficial, como já era de se esperar, a Apple ressalta que não está trabalhando para bloquear as opções de seus consumidores, afirma Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple.
A ideia de que há algum motivo oculto por trás deste movimento, ou que ele dará início a uma nova forma de gerenciamento de conteúdo simplesmente não é verdade. Estamos removendo o conector de áudio porque nós desenvolvemos uma maneira melhor para fornecer áudio. Não tem nada a ver com gerenciamento de conteúdo ou DRM... Isso é teoria da conspiração pura, paranoia.
Fato é, que a tecnologia sem fio no futuro será onipresente, pois atualmente já percebemos que cada vez mais os dispositivos estão dispensando o uso dos mesmos. Vale ressaltar que se existe algo em que a Apple seja visionária, é na criação de tendências. Steve Jobs, por exemplo, dispensou o uso do Adobe Flash nos dispositivos da ‘Maçã’, e atualmente, o pequeno plugin já é um nome muito distante, quase esquecido... Coincidência?
Será que essas teorias podem ter algum fundamento ou base verídica? Estaria a Apple pensando em prol da inovação tecnológica ou agindo em favor próprio?
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