Economia e mercado 10 Set
Cada vez mais grandes empresas estão interessadas no mercado chinês, ainda mais após a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos e todas as suas medidas em "proteção" as empresas nacionais.
Recentemente, por exemplo, Bill Gates criou uma conta no WeChat, considerado o WhatsApp da China, e agora mais recentemente foi a vez da Apple comprar uma rede social do país pela bagatela de US$ 1,5 milhão (em torno de R$ 5 milhões). Vale lembrar que desde 2015 Tim Cook, CEO da maçã, possui uma conta ativa no Weibo.
Mas calma, pelo menos não será dessa vez que a gigante de Cupertino vai fazer concorrência ao Facebook e Weibo - esse último considerado o Twitter chinês -, principalmente após anunciar as suas primeiras produções próprias. Acontece que o nome da tal rede social atendia pelo mesmo nome do iCloud, o serviço de armazenamento em nuvem da fabricante do iPhone.
Ou seja, com isso a empresa pretende ser a detentora de todos os domínios relacionados ao iCloud (até o momento são mais de 170) no mundo inteiro, incluindo o "iCloud.com", adquirido por US$ 5,2 milhões (em torno de R$ 18 milhões) da empresa sueca de software Xcerion em 2011, conforme afirma o who.is, conhecida página que traz informações sobre a posse de domínios.
A rede social de propriedade independente estava operando desde 2011 na China e a partir da próxima quarta-feira, 1º de março, será oficialmente encerrada.
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