Lançamentos 08 Mai
O Time de Inteligência de Proteção de Ameaças da Microsoft e o Intel Labs estão trabalhando em conjunto para facilitar a identificação de softwares maliciosos por meio de Deep Learning. Para isso, os pesquisadores têm feito uso do STAMINA, do Inglês "Rede de Análise de Malware Estático como Imagem".
Lançamentos 08 Mai
O programa transforma o código binário das ameaças em imagens de escala de cinza, convertendo, remodelando e redimensionando cada pixel. Cada byte recebe um valor de 0 a 255, indicando a intensidade de cinza. O tamanho do arquivo é então usada para determinar a escala da imagem, que é transformada numa foto bidimensional.
No estágio atual, os resultados são muito promissores, com precisão geral de 99,07% e indíce de falsos positivos de 2,58%. No entanto, a técnica é efetiva com análises estáticas, ainda sendo necessário fazer uso dos procedimentos padrão de comportamento de software para ameaças mais complexas. Ainda assim, os métodos podem ser combinados para que os softwares antivírus possam atingir um nível de proteção ainda maior.
Vale lembrar que a Microsoft iniciou testes para implementação do Edge Chromium como navegador padrão do Windows, com a novidade chegando inicialmente para membros do programa Insider. A companhia também disponibilizou hoje a todos os usuários do pacote Office no iPadOS suporte oficial ao modo Split View do sistema. Enquanto isso, a Intel atualizou o driver de suas GPUs integradas, em preparação à grande atualização de maio do Windows 10.
Comentários