LOADING...
Faça login e
comente
Usuário ou Email
Senha
Esqueceu sua senha?
Ou
Registrar e
publicar
Você está quase pronto! Agora definir o seu nome de usuário e senha.
Usuário
Email
Senha
Senha
» Anuncie » Envie uma dica Ei, você é um redator, programador ou web designer? Estamos contratando!

Retrospectiva TudoCelular: smartphones lançados pela Samsung em 2020

18 de dezembro de 2020 12

Está preparado para uma longa jornada contando um pouco mais sobre tudo que a Samsung fez em 2020? Não houve pandemia que freasse os planos da sul-coreana, por isso a lista de smartphones, tablets e vestíveis é enorme. Esse também foi um ano importante para a companhia mostrar melhor como deverá trabalhar no futuro, uma vez que os dobráveis vieram para ficar.

A chegada deles mexeu um pouco no segmento de tops de linha, trazendo mais opções para o consumidor que pode gastar mais. Já a linha Galaxy A recebeu mais recursos e se destacou principalmente por oferecer ainda mais câmeras. Houve espaço para a família Galaxy M retornar também, com o principal apelo de apostar no custo x benefício.

Vamos começar? Para facilitar a navegação, separamos o artigo em quatro partes:

Galaxy Note 10 Lite e Galaxy S10 Lite

Mal havíamos nos recuperado do Reveillon e a Samsung oficializou seus primeiros tops de linha de 2020, que não são exatamente tops de linha dos sonhos. Isso porque os aparelhos pegam as melhores características das famílias às quais pertencem e oferecem isso em um design mais econômico, e sem alguns recursos premium.

O Galaxy S10 Lite certamente se destaca por oferecer o Snapdragon 855 em um país em que a Samsung abandonou a plataforma da Qualcomm para seus flagships. Câmeras versáteis, mas ainda abaixo do desempenho de lentes que vemos com os outros S10. Ele também perdeu a característica da borda curvada, mas seu preço justifica a perda desses recursos.

O Note 10 Lite por sua vez pega emprestada a S-Pen, também apostando em uma tela plana grande. Outro charme do dispositivo é estar disponível na cor Aura Glow/ Prata, assim como o Galaxy Note 10. Seu preço mais baixo também justifica a perda de alguns recursos.

Família Galaxy S20

E então fevereiro chegou, e com ele a renovação da linha Galaxy S. Em 2020 vimos os Galaxy S20 chegarem no mercado, com uma reformulação ainda mais pesada na estratégia da Samsung para seus flagships. A companhia passou a ir pelo mesmo caminho das chinesas, que não satisfeitas em terem linhas de tops, passou a criar variantes ainda mais tops para instigar o consumidor a pagar um pouco mais na hora das compras.

Com isso, mesmo com câmeras poderosas, os S20 e S20 Plus não se destacavam tanto quanto o S20 Ultra, que possuía carregamento rápido mais veloz que seus irmãos, uma tela maior, e lentes particulares que permitiam um zoom híbrido de 100x, o chamado Space Zoom que com o tempo foi se mostrando problemático, mas patch após patch foi se mostrando mais razoável.

Graças ao Ultra, a Samsung conseguiu romper a barreira dos R$ 7 mil cobrados por um aparelho da linha Galaxy S. Claro, com o passar dos meses o varejo foi oferecendo ofertas mais competitivas para toda a linha.

Enquanto os aparelhos se destacam pelo desempenho fotográfico, a verdade é que o salto em relação ao Galaxy S10, no geral, não foi tão grande. Se tornaram boas pedidas para quem deseja embarcar na família S, mas não necessariamente para quem já está nela e quer fazer um upgrade.

7.9 Hardware
4.7 Custo Benefício

Samsung Galaxy S20

Comparar Aviso de preço
7.9 Hardware
4.6 Custo Benefício

Samsung Galaxy S20 Plus

Comparar Aviso de preço
Galaxy S20 FE

Fan Edition te lembra alguma coisa? Pois é: a primeira vez que a Samsung adotou essa nomenclatura foi quando teve que lidar com o fiasco do Galaxy Note 7, que após uma série de problemas envolvendo sua bateria, foi descontinuado. O que fazer com todos aqueles insumos, então? Relançar o aparelho com uma bateria menor e apenas em mercados selecionados, como o da Coreia do Sul.

A nomenclatura volta em 2020 para dar nome ao que, seguindo a lógica da fabricante, deveria ser o S20 Lite. A reformulação do nome do aparelho, Galaxy S20 FE, veio em virtude da Samsung posicionar esse tipo de aparelho, menos premium mas ainda com características marcantes da sua família, como uma seleção de funções que os fãs dela amam, em um produto mais acessível e jovem.

De fato o S20 FE entrega recursos avançados, como o chip Exynos 990 dos seus irmãos Galaxy S20, mas acabou dando uma "pulada de cerca" na hora de receber suas câmeras. O módulo está muito mais alinhado ao que vemos com os Galaxy Note 20 e Note 20 Ultra, o que é positivo pois já traz essa nova característica de design da empresa que deverá ser aplicada em outros modelos ao longo de 2021.

7.7 Hardware
4.7 Custo Benefício

Samsung Galaxy S20 FE

Comparar Aviso de preço
Galaxy Note 20 e Note 20 Ultra

Quem prefere os celulares com a S-Pen geralmente precisa esperar até agosto, quando a sul-coreana renova os dispositivos. Com a família Note em 2020, porém, vimos a Samsung replicar a estratégia adotada com a linha S: menos recursos para o aparelho na ponta inferior, e mais naquele do outro lado, cobrando mais caro por isso.

Por isso, são grandes as diferenças entre os Note 20 e Note 20 Ultra, enquanto em 2019 a linha entre o Note 10 e Note 10 Plus era bem mais tênue.

O Note 20, por exemplo, trouxe acabamento plástico e uma tela de apenas 60Hz, enquanto o modelo mais avançado não apenas ganhou acabamento mais premium e tela de 120Hz como, de novo, trouxe câmeras mais robustas, capazes de oferecer zoom híbrido de 50x. A Samsung, aqui, parece ter aprendido a lição de casa ao assumir que o mercado ainda não poderia oferecer o Space Zoom de 100x que vimos no S20 Ultra.

Um susto que essa geração da linha Note causou foi quanto aos preços: o Note 20 Ultra chegou ao Brasil custando R$ 7.999.

7.6 Hardware
4.3 Custo Benefício

Samsung Galaxy Note 20

Comparar Aviso de preço
8.2 Hardware
4.5 Custo Benefício

Samsung Galaxy Note 20 Ultra

Comparar Aviso de preço
Galaxy Z Flip

Chegamos a uma parte da retrospectiva que reflete as inovações tecnológicas da Samsung em 2020. O ano começou com uma grata surpresa, um rival para o Motorola Razr. A sul-coreana botou no mercado o Galaxy Z Flip, seu primeiro smartphone dobrável para se tornar mais compacto, em formato de flip como seu nome sugere.

Ele é outra oportunidade para o consumidor brasileiro que deseja ter um SoC Snapdragon em um top de linha da fabricante, mas bem, ele cobra caro pela sua inovação tecnológica, e não tem a bateria com melhor autonomia do mercado. Mais uma vez, esse tipo de dispositivo encontra certas dificuldades em termos de energia por causa do seu design mais complexo, que acaba deixando pouca margem para tanques enormes de energia, ao menos até o momento.

Com Snapdragon 855 Plus, 8 GB de RAM, 256 GB de espaço, câmera dupla externa, uma interna para selfies e resolução de display Full HD+, essa foi uma das poucas vezes que um comparativo de aparelhos do mesmo segmento escancarou um nítido vencedor: não há algo que o Razr da Motorola faça melhor que o Z Flip, ainda mais com ambos na mesma faixa de preço. Foi um lançamento de início de ano da sul-coreana que realmente empolgou o mercado.

Ambos, inclusive, chegaram por R$ 8.999. Hoje, em ofertas pontuais, já podem ser encontrados por metade desse preço.

Lá fora o celular já recebeu uma nova versão com 5G, com principal destaque por conta da troca do Snapdragon 855 Plus pelo Snapdragon 865 Plus.

Galaxy Z Fold 2

Enquanto o Galaxy Fold original ficou com cara de protótipo, com o Z Fold 2 vimos a Samsung se redimir muito bem das falhas de projeto da primeira geração do dobrável.

Diferentemente do Z Flip, aqui temos um smartphone que se desdobra para se transformar em um tablet. Se antes tínhamos uma tela minúscula engolida por bordas no display externo, isso mudou completamente em 2020, com bordas mínimas do lado de fora.

Por dentro, o grande entalhe que trazia diversos sensores foi substituído por um único furo para abrigar as lentes de selfie. As câmeras traseiras pegaram emprestadas o visual elegante apresentado com a geração Galaxy Note 20.

O Galaxy Z Fold 2 também trouxe taxa de atualização de 120Hz para a família de produtos dobráveis, um Snapdragon 865 Plus com 12 GB de RAM, e só peca mesmo por diminuir os 512 GB de armazenamento do seu antecessor por um módulo de 256 GB, não expansível.

A boa notícia, porém, é que ele manteve o preço do seu antecessor apesar de todas essas melhorias. Mas convenhamos, seu irmão mais velho já havia recebido uma precificação elevadíssima no Brasil: R$ 13 mil.

Galaxy Xcover Pro

Você pode acabar surpreso uma vez que tem pouco tempo que esse celular chegou ao Brasil, mas ele foi lançado no mercado internacional ainda em janeiro desse ano.

Com Exynos 9611 e foco em oferecer uma construção sólida visando reduzir potencialmente danos oriundos de quedas, riscos de chaves e outras formas de impacto ou fricção, o Xcover Pro acaba se diferenciando exatamente pelo seu design mais rústico e supostamente duradouro. Sua faixa de preço faz com que ele dispute a atenção do consumidor que busca um bom aparelho até os R$ 2 mil.

Nem por isso ele deixa de oferecer um conjunto interessante para um intermediário mais simples, vindo equipado com 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento expansível via microSD, e ainda câmera dupla traseira.

Galaxy M31

O primeiro grande intermediário de 2020, porém, foi o Galaxy M31. Outro que foi lançado lá fora no início do ano, mas por aqui só chegou no início do segundo semestre.

A linha Galaxy M talvez seja a família mais focada em custo x benefício da sul-coreana, que desenvolveu essa linha de produtos no ano passado para competir com os celulares chineses em mercados nos quais o consumidor procura mesmo é por smartphone barato. Surtiu efeito, uma vez que a Samsung vem conseguindo recuperar sua posição de mercado na Índia, por exemplo.

Com o Galaxy M31 temos um aparelho que oferece tela AMOLED Full HD+, Exynos 9611, 6 GB de RAM, 128 GB de armazenamento interno expansível via microSD, e ainda um conjunto de quatro câmeras traseiras para os mais diversos tipos de situação. Lançado por R$ 2.399, porém, ele já é encontrado por bem menos que isso no varejo, se posicionando como um produto interessantíssimo em 2020, que foi tão marcado pela alavancada de preços no segmento de dispositivos eletrônicos.

O aparelho já conta com uma variante M31s, que em termos de hardware não apresenta muitas novidades. A principal diferença é que o aparelho ganhou um upgrade de armazenamento interno lá fora, já que o principal modelo da série era comercializado com capacidades a partir de 64 GB. Agora, todos os dispositivos saem de fábrica com 128 GB. Além disso, o sensor ultrawide passou dos 8 MP para 12 MP.

Galaxy M51

Se por um lado o Galaxy M31 já tem uma proposta bastante interessante e competitiva, o M51 consegue melhor tudo isso ainda mais se você estiver disposto a pagar um pouco mais.

Ele mantém um conjunto robusto de quatro câmeras traseiras, 6 GB de RAM, 128 GB de armazenamento interno, e traz uma bela novidade que é o Snapdragon 730G, em um país no qual a Samsung cada vez menos adota soluções com SoC da Qualcomm.

Ele também traz uma tela mais espaçosa, mas certamente o principal destaque aqui é a bateria de 7.000mAh, sem exagero, o dobro da capacidade de bateria de muitos tops de linha da mesma marca. Não é a toa que ele é atualmente consagrado como medalhista de ouro no ranking de autonomia do TudoCelular, ficando próximo do Moto G7 Power, mas com bem mais poder de fogo para o usuário.

Foram 28h55 de testes, com 15h28 de tela acesa.

Galaxy M21 e M21s

E para honrar o legado do antigo Galaxy M20, o M21 chegou com uma oferta mais básica de recursos, mas também cobrando bem menos que seus irmãos por isso.

No Brasil chegou seu sucessor, que possui alterações mínimas, o M21s, que troca o sensor de câmera principal (48 MP) por um de 64MP. Ele tem uma tela de 6.4 AMOLED Full HD+ com o tão adotado em 2020 SoC Exynos 9611, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno. É uma opção de intermediário que não dificilmente tem preço rondando na casa dos R$ 1.2 mil, bom valor para um ano de preços mais elevados no mercado.

Galaxy A31

Outro lançamento cercado de expectativas foi o A31. Em 2019 a linha Galaxy A teve como um destaque o A30, que oferecia alguns elementos mais premium por um preço mais acessível, como painel Full HD+ AMOLED em um celular que não dificilmente aparecia em promoções por cerca de R$ 1 mil.

Ganhando mais câmeras, o smartphone chegou a um preço mais elevado ao país, e conforme a sul-coreana foi atualizando essa família de dispositivos suas características se misturavam com outros celulares da família, como os que citaremos a seguir.

6.5 Hardware
4.5 Custo Benefício

Samsung Galaxy A31

Comparar Aviso de preço
Galaxy A21 e A21s

Como é esperado, ano após ano os aparelhos de uma família costumam ganhar novas características, como forma de justificar uma nova geração deles.

Enquanto o A21 chegou sem muitas novidades tirando a oferta de quatro câmeras traseiras que não são tão excepcionais assim, o A21s é que parece fazer jus ao título de upgrade em relação ao Galaxy A20. Curiosamente, o A21 foi pulado e não chegou ao Brasil, apenas o A21s.

Ele traz um Exynos 850, e a variante brasileira é vendida exclusivamente com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno. Lá fora ele tem opções que começam em 2 GB / 32 GB, o que certamente o torna menos interessante.

Suas câmeras, inclusive, são muito similares àquelas vistas com o A31, com um sensor principal de 48 MP, ultrawide de 8 MP, e menos resolução apenas para os sensores de profundidade e macro. A diferença de preços entre eles, porém, costuma colocar o A21s em situação mais vantajosa, sendo ele um dos intermediários básicos - mas não tão básicos assim - mais equilibrados no portfólio da Samsung.

6.3 Hardware
4.6 Custo Benefício

Samsung Galaxy A21s

Comparar Aviso de preço
Galaxy F41

Ninguém entendeu muito bem o que a Samsung fez aqui, mas ela resolveu lançar uma nova linha de aparelhos intermediários. O primeiro da série F é o F41 que, adivinhe, usa o Exynos 9611, tem 6 GB de RAM, três lentes traseiras, e uma para selfies de 32 MP.

Seu visual lembra muito os produtos da linha Galaxy M. Até sua bateria é a mesma do M31, com 6.000mAh. Ele ainda não está disponível no Brasil e, por se confundir muito com aparelhos já lançados por aqui, talvez não seja trazido pela Samsung.

O que mais podemos esperar da linha F em 2021?

Galaxy A41

Aparelho inédito no Brasil, curiosamente a Samsung não costuma trazer o modelo que se posiciona entre o A3x e A5x para o Brasil, talvez por uma possível competitividade dos produtos entre si.

O Galaxy A41, realmente, traz especificações similares àquelas que encontramos nos A31 e A51. Ele tem uma câmera principal de 48MP, e ainda sensores ultrawide e de profundidade. A bateria é de 3.500mAh, e um destaque dele é a oferta da câmera frontal por um entalhe em U, design que vem sendo abandonado pela Samsung, dando espaço para a adoção das lentes em furo.

Galaxy A42 5G

Começamos agora a falar de lançamentos de 2020 que já entram na próxima geração da linha A. O Galaxy A42 5G dá um gostinho interessante do que está por vir por parte da sul-coreana, já que foi anunciado com conectividade para a quinta geração de redes móveis.

O hardware também é poderoso, com um Snapdragon 750 5G, e até 8 GB de RAM com 128 GB no mercado internacional. O design das câmeras mudou: agora o celular tem suas lentes organizadas em um bloco quadrado que lembra, parcialmente, o estilo adotado pela Apple e Google Pixel.

O que faz pouco sentido nesse lançamento é a resolução do painel AMOLED de 6.6 polegadas: HD+, enquanto os modelos de gerações passadas traziam resolução maior.

Com quatro lentes traseiras, incluindo uma principal de 48 MP, o A42 5G cria expectativas sobre o que poderemos encontrar nos modelos mais avançados da linha em 2021. Infelizmente seus antecessores, os A41 e A40, não vieram para o Brasil, criando um histórico pouco animador para quem deseja vê-lo por aqui.

Galaxy A Quantum

Alguns vão ficar surpresos com a existência desse aparelho, mas sim, ele é real. Mas limitado à Coreia do Sul.

O principal apelo do Galaxy A Quantum é utilizar um padrão quântico de codificação de dados, se tornando uma opção, segundo a Samsung, segura para uso industrial. O seu hardware lembra muito o que vimos com o A71, que não está na lista porque foi lançado no finalzinho de 2019.

Com chipset Exynos 980 e 8 GB de RAM, ele conta ainda com uma robusta bateria de 4.500mAh.

Galaxy A01 Core e M01 Core

Sabe o que esses celulares têm em comum? Tudo.

Eles compartilham o mesmo hardware, como tela IPS LCD HD+ de 5,3 polegadas, até 2 GB de RAM com 32 GB de armazenamento interno, e o chip MediaTek MT6739. A câmera traseira, única, é de 8 MP, e a frontal de 5 MP.

Por essas limitações de hardware ambos rodam o Android 10 Go. A bateria é de 3.000mAh, e basicamente são o mesmo celular com nomenclaturas diferentes, o que ajuda a Samsung a posicioná-los melhor de acordo com o mercado.

Por exemplo, para o Brasil veio o A01 Core. Nada de M01 Core por aqui.

4.7 Hardware
3.9 Custo Benefício

Samsung Galaxy A01 Core

Comparar Aviso de preço
Galaxy A11

E o primeiro celular básico que a Samsung colocou na praça em 2020 foi o Galaxy A11. O que podemos dizer sobre ele? Bem, ele enriqueceu a discussão sobre recursos que um celular de entrada pode oferecer ao trazer lente tripla traseira, uma tela grande de 6.4 IPS LCD, e uma bateria de bons 4.000mAh que, aliada ao Snapdragon 450, fazem dele um produto bem "redondo" para uma boa experiência com apps básicos, WhatsApp, e redes sociais.

Seu design também é elegante, não sendo todo produto nesse segmento que preza por um visual de poucas bordas e oferta da câmera frontal por um furo bem discreto.

6 Hardware
4.7 Custo Benefício

Samsung Galaxy A11

Comparar Aviso de preço
Galaxy M11

Lançado uma semana após o A11 lá fora, o M11 se parece muito com o dispositivo da linha A, e tem como principais upgrades algumas versões que permitem equipá-lo com até 4 GB de RAM, além da bateria aumentar para 5.000mAh de capacidade. De resto, são produtos muito similares.

Talvez exatamente por isso o aparelho não tenha sido lançado no Brasil.

Galaxy J2 Core

Voltando da terra dos mortos, a linha Galaxy J, uma verdadeira febre na América Latina, deu seu último suspiro com o curioso Galaxy J2 Core. Com um quê de nostalgia pelo seu design já quase considerado retrô, o aparelho é equipado com Android Go, versão mais econômica do SO do Google, isso para preservar a boa experiência de uso nesse hardware que tem 1 GB de RAM e 16 GB de armazenamento.

A resolução dessa tela é de apenas 540 x 960, e por mais que o painel tenha apenas 5 polegadas, as bordas exageradas pros dias atuais fazem dele um produto de dimensões próximas àquelas que vemos com produtos da linha A e M.

O apelo desse produto certamente está no preço. Em tempos em que intermediários simples são lançados acima de R$ 1 mil, contar com um celular funcional, mesmo que com hardware extremamente simples, abaixo dos R$ 800 é uma boa pedida para bolsos mais econômicos.

Galaxy M01 e M01s

Também indisponível no Brasil, o M01 traz o Snapdragon 439 ao lado de 3 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno. Isso é suficiente para que sua nomenclatura e preço estejam mesmo abaixo do que vimos com o Galaxy M11, e no final das contas é uma opção para quem precisa economizar um pouco mais quando olha para o mercado atualmente, com o salto de preços em diversos modelos.

O painel também é HD+ IPS LCD, em uma tela de 5,7 polegadas. São duas as câmeras traseiras, mas o sensor secundário é dedicado a cálculos de profundidade.

O celular ganhou uma variante intitulada M01s, que como novidade tem uma tela de 6,2 polegadas, e troca o SoC por um Helios P22.


12

Comentários

Retrospectiva TudoCelular: smartphones lançados pela Samsung em 2020
Android

Celular mais rápido! Ranking TudoCelular com gráficos de todos os testes de desempenho

Android

Celular com a melhor bateria! Ranking TudoCelular com todos os testes de autonomia

Especiais

Nada de Black Fraude! Ferramenta do TudoCelular desvenda ofertas falsas

Software

Microsoft destaca novos recursos na build 26100.1876 do Windows 11 24H2