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Aporte milionário! Google renova apoio a projeto de educação midiática no Brasil

09 de junho de 2021 0

Como forma de combater a desinformação, o Google.org — braço filantrópico do Google — comunicou a renovação de uma das parcerias para educação midiática no Brasil. De acordo com a empresa, a missão dela é organizar a informação do mundo e a tornar universalmente acessível e útil.

A empresa faz parcerias com especialistas, para uma abordagem multissetorial com apoio a projetos de alfabetização midiática em mais de 10 países. Para isso, o Google.org lançou um fundo de US$ 10 milhões destinados a esses projetos.

Imagem: Divulgação

No Brasil, a iniciativa foi com o EducaMídia desde 2019. Nesta quarta-feira (9), a empresa anunciou a renovação do acordo até 2023, com um aporte de mais R$ 5 milhões no projeto. O projeto tem criação pelo Instituto Palavra Aberta, uma entidade sem fins lucrativos que advoga a causa da plena liberdade de ideias, de pensamento e opiniões.

O programa foca em capacitar e engajar a sociedade no processo de educação midiática dos jovens, ao desenvolver os potenciais de comunicação em vários meios. Ele se baseia em três competências gerais: Ler, Escrever e Participar. Todas treinam capacidades dentro do mundo midiático.

“Interagir de maneira crítica com conteúdos como discursos e notícias na internet se tornou algo essencial, principalmente agora no Brasil sob pandemia e às vésperas de uma nova eleição presidencial. Nosso apoio ao trabalho do EducaMídia, que leva esse conhecimento às novas gerações por meio da educação, é mais uma das formas de combatermos a desinformação no país.”


Marco Túlio Pires

Diretor do Google News Lab no Brasil

Desafios para os próximos anos

Para os próximos três anos, o projeto ressalta que a pandemia expôs as grandes desigualdades da educação pública. Entre elas, estão o acesso à tecnologia, inclusão digital, falta de estrutura, deficiência na formação de professores e falta de recursos para implantação do ensino híbrido ou remoto.

Por isso, a entidade entende como urgente a necessidade de se adotar estratégias para preparar crianças e adolescentes para atuarem, de forma plena, na sociedade conectada. De acordo com um levantamento da OCDE, 67% dos estudantes de 15 anos no Brasil não conseguem diferenciar fatos de opiniões quando fazem leitura de textos.

Até 2023, a meta é formar 2.000 Multiplicadores EducaMìdia certificados, 10 mil idosos impactados diretamente por materiais em parceria com organizações acadêmicas ou do setor privado e alcançar 10 mil downloads do aplicativo instrucional individualizado por residentes de comunidades carentes.

Imagem: Divulgação

Desinformação

Para o Google, “desinformação” consistiria em esforços deliberados para enganar os usuários por diversas motivações, como financeira, política ou somente “molecagem”, os famosos trolls.

O Google reforça que esses agentes de desinformação trabalham juntos, muitas vezes sem saber, com diferentes tipos de financiamento, desde situações mais amadoras até algo mais profissional. Os resultados são danos legítimos à liberdade de expressão.

Para frear essa prática, os algoritmos precisam equilibrar entre mais ou menos transparência. Isso inclui determinar veracidade, entender que é normal haver discordância sobre o que deve ser feito, previsibilidade e escala da web aberta para não criar padrões mais profundos, e uma adaptação ao produto e ao contexto.

Abordagem

A abordagem é feita de três maneiras. A primeira é reforçar a qualidade, a fim de entregar informação organizada de qualidade e calibrar os algoritmos de classificação para garantir a utilidade.

Já a segunda consiste em enfrentar agentes maliciosos. Isso porque os algoritmos não conseguem identificar se há uma atividade maliciosa naquele site. Por isso, as políticas incluem caracterizar a identificação ou o objetivo do site, além de detectar quais perfis do YouTube se apropriam de identidades falsas.

Para completar, o terceiro ponto é dar mais contexto aos usuários. Esse acesso mais amplo permite que o usuário saiba do que se trata cada situação.

E aí, qual é a sua avaliação sobre a iniciativa do Google.org? Comente conosco!


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