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Mais uma polêmica pra conta: Escritora Clara Averbuck denuncia estupro dentro de Uber

28 de agosto de 2017 18

Parece que por mais que tente, o Uber não deixa de se envolver em polêmicas. Recentemente as funcionárias da empresa resolveram denunciar uma série de assédios sexuais que estavam recebendo de seus superiores. O resultado, além da imagem cada vez mais manchada na mídia, foi a busca por uma CEO mulher, já que Travis Kalanick havia renunciado ao cargo em junho. Porém, isso também não funcionou e neste domingo a companhia anunciou Dara Khosrowshahi como o novo CEO.

As denúncias de assédio sexual por parte de funcionários da Uber não param e, dessa vez, envolveu uma passageira. Clara Averbuck, uma escritora gaúcha de 38 anos ligada às causas feministas, publicou nesta segunda-feira (28), no Facebook, uma denúncia chocante: ela foi estuprada por um motorista da Uber. Nas palavras dela:

O nojento do motorista do Uber aproveitou meu estado, minha saia, minha calcinha pequena e enfiou um dedo imundo em mim, ainda pagando de que estava ajudando "a bêbada". Estou machucada mas estou em casa e medicada pra me acalmar. Estou decidindo se quero me submeter à violência que é ir numa delegacia da mulher ser questionada, já que a violência sexual é o único crime que a vítima é que tem que provar.

Segundo Clara, ela saiu desta corrida com um "olho roxo e a culpa de ter bebido e me colocado em posição vulnerável". Mas, logo em seguida, ela afirma que a culpa não é dela e que também não pode ser de nenhuma outra vítima de estupro. Ela finaliza dizendo que "o mundo é um lugar horrível para ser mulher".

Em nota, a empresa informou que está prestando toda assistência à vítima:

A Uber repudia qualquer tipo de violência contra mulheres. O motorista parceiro foi banido e estamos à disposição das autoridades competentes para colaborar com as investigações. Acreditamos na importância de combater, coibir e denunciar casos de assédio e violência contra a mulher.

No Twitter as seguidoras e fãs da autora prestaram solidariedade e apoio. Alguns dos tweets diziam: "Todo amor & solidariedade a Clara Averbuck, que foi estuprada no Uber. Repúdio & horror: ela foi estuprada por que é mulher. E quer andar sozinha de noite e tem direito a isso". Já outra seguidora disse: "Todo meu carinho e toda minha solidariedade a você. Sua dor é a dor de todas as mulheres. E todo meu repúdio ao motorista estuprador! Que ele pague pelo que fez. Fique firme! Cerque-se de pessoas que possam lhe confortar".

As mulheres ainda têm um caminho muito longo pela frente até conquistarem sua real independência e poderem sair na hora que quiserem e vestidas como quiserem sem medo de assédios e estupros.


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Comentários

Mais uma polêmica pra conta: Escritora Clara Averbuck denuncia estupro dentro de Uber
  • É mentira dessa feminazi bêbada. Como que ela sabe que meteram a mão dela se estava embriagada? Tá mais pra conto erótico isso.

    • Cadê meu comentário....kkkkkkk
      eu nem cheguei a ser polêmico..
      "feministas" do TC kkkkkkkk

        • Rapaz...
          Zeraram as postagens...

          • "O nojento do motorista do Uber aproveitou meu estado, minha saia, minha calcinha pequena e enfiou um dedo imundo em mim, ainda pagando de que estava ajudando "a bêbada" calcinha pequena? Isso é uma conto erótico? Bem, ela é escritora, então...

            • Mais uma fanfic feminista sem qualquer prova que desgraçou a vida do motorista (já foi demitido mesmo sem sequer um BO feito pela mulher) e não vai dar em nada para quem fez a falsa acusação.

              • Esta escritora tem é que ir URGENTE PRESTAR QUEIXA, ao invés de ficar com esta demagogia barata, de que estrupo a vitima tem que provar que foi estuprada.
                É CLARO QUE A VITIMA TEM QUE PROVAR, porque se não for assim qualquer uma pode dizer que foi estuprada sem provas e acabar acusando um inocente.
                Agora ela não querer prestar queixa numa delegacia especializada (delegacia DA MULHER), é uma forma de deixar um bandido sem a punição que merece.
                Só de ela divulgar nas redes sociais ela já expôs o crime, portanto ir até a delegacia não vai deixa-la em situação constrangedora, muito pelo contrario VAI AJUDAR A JUSTIÇA a tirar das ruas um bandido.

                  • É mentira dessa feminazi, só quer mídia

                      • O ônus da prova parte do princípio que toda afirmação precisa de
                        sustentação, de provas para ser levada em consideração, e quando não são
                        oferecidos, essa afirmação não tem valor argumentativo e deve ser
                        desconsiderada em um raciocínio lógico

                        • Que absurdo. Espero que a mulher preste a queixa porque, sem isso, o estuprador não será responsabilizado. Claro que o exame deve ser feito porque, por mais constrangedor que seja, é um dos únicos modos para se poder provar algo assim, já que haverá material genético dele nela, nem que seja DNA nas unhas da vítima, ao tentar se defender.

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