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Brasileiros querem assistentes virtuais, mas hábito e tecnologia atrapalham expansão

16 de março de 2019 7

Assistentes virtuais, desde sua criação, vêm evoluindo constantemente em termos de funcionalidades e interação com os usuários e, em alguns mercados, têm mudado a forma de utilizar a Internet, diminuindo a dependência da tela e gerando mais sociabilidade.

Algumas das principais empresas do mercado possuem uma assistente para chamar de sua, e têm implementado cada vez mais funções para torná-las mais completas. Seja o Google, com o seu Assistente; a Cortana, da Microsoft e a Alexa, da Amazon, todas superaram as dificuldades iniciais que acarretavam bugs e vozes robóticas que pouco tinham de natural.

Já foram vendidas mais de 100 milhões de unidades no mundo, segundo estudos da Canalys. A estimativa é de que o número cresça para 225 milhões em 2020. Entre as principais funções utilizadas nas assistentes estão ouvir música através de serviços de streamig, perguntas gerais e previsão do tempo.

Pesquisa da Adobe revela que as assistentes ganharam mais confiança dos consumidores dos EUA. Nela, foi possível observar que 54% dos usuários americanos consideram o funcionamento das assistentes trabalham bem, 41% acham OK e 5%, que deixam a desejar. comparado à pesquisa realizada em 2017, é possível entender melhor a evolução, tendo nesta os índices de 37% para bom, 26% para OK e 37% para ruim ou péssimo.

Mesmo com o sucesso mundial, no Brasil esse mercado ainda engatinha. Apenas um dos principais assistentes virtuais estão disponíveis em português, mas ainda com funções limitadas, embora os brasileiros demonstrem interesse em adquirir um desses dispositivos: 32% dos entrevistados pela pesquisa PwC Global Consumer Insights 2018 afirmam ter interesse em adquirir algum produto comandado por voz. Entre os brasileiros, esse número é 59%.

E dois fatores são decisivos para essa expansão no mercado nacional, segundo Daniel Soifer Kriger, head da área de novos negócios da Positivo Tecnologia: barreiras culturais e de acessibilidade tecnológica

Barreiras culturais são relacionadas ao hábito de utilizar telas como a principal interface de controle de sistemas e dispositivos. Assim como o uso massivo de smartphones revolucionou formas de interagir com outras pessoas, com serviços e dispositivos, a indústria deve prover os consumidores conteúdo suficiente para sobrepor essa barreira e habituar as pessoas à presença de assistentes de voz em suas casas. Já as barreiras de acessibilidade podem representar tanto um desafio quanto uma oportunidade: tornar todos esses equipamentos disponíveis, com qualidade e de maneira acessível aos vários perfis de consumidores"
Daniel Soifer Kriger, head da área de novos negócios da Positivo Tecnologia


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Comentários

Brasileiros querem assistentes virtuais, mas hábito e tecnologia atrapalham expansão
  • Comparando os 2 assistentes pessoais embarcados em aparelhos que possuem suporte em português, Google Assistant ( Google Home ) e Alexa ( Amazon Echo ), o assistente e aparelhos da Google são superiores principalmente por serem mais "inteligêntes" e por possuírem uma maior gama se funcionalidades e serviços disponíveis.

    Concordo em parte com os pontos apontados por Daniel Soifer Kriger. Com relação a cultura não acho que a principal parreira cultura esta relacionada a forma de interação com esses dispositivos, mas sima mais uma questão social, assistentes sozinhos são muito limitados, para serem realmente úteis e facilitarem o dia a dia precisam de uma gama grande de serviços e outros dispositivos integrados a eles, não temos esses outros dispositivos e serviços na maioria dos casos por questões financeiras ( e não estou falando somente do custo do usuário final adquirir mas sim de uma empresa poder fornecer o serviço ou produto compatível com o aparelho). A outra principal barreira a meio que mencionei acima, falta de serviços para que o assistente realmente torne a vida do usuário mais fácil.

    Um comentário final o Alexa é uma plataforma razoavelmente estável de fácil desenvolvimento mas que ainda precisa amadurecer bastante.

      • A Siri funciona muito bem em português, e a interação dela com o homekit da apple é ótima, da pra se fazer tudo praticamente, nos produtos suportados. Seja pelo cel, fone, relógio, da pra controlar td q é compatível.

          • Google home já funciona muito bem em português.
            Falta só o Google resolver disponibilizar oficialmente em nosso país.
            Acredito que as questões técnicas já foram sanadas, falta é resolver aspectos comerciais (definição de preço, canais de distribuição, marketing, impostos, etc...)

            Posso dizer uma coisa, muito melhor que estas caixinhas Bluetooth (na grande maioria JBL). Perde-se a bateria e por consequência a mobilidade, ganha-se em facilidade de uso e quantidade de recursos.
            Lembrando que ele não consome a bateria do telefone pois não depende do mesmo pra tocar.
            https://www.google.com/chromecast/built-in/audio/#/compare

            acha por 230 reais no mercado livre.

              • Se o google/facebook fossem mais inteligentes, poderiam ter evitado o massacre de Suzano... Só daqui a 100 anos essas coisas serão independentes e poderão ser úteis.

                  • Não quero existe microfone dentro para espionagem

                    • Não quero.

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