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Entregas mais rápidas! AliExpress estuda abrir centro de distribuição no Brasil

22 de outubro de 2019 27

O dólar não anda muito convidativo para quem deseja importar gadgets. Mesmo assim, muitos preços soam mais atrativos no mercado internacional para quem está disposto a esperar alguns meses para receber um eletrônico. Até porque muitos celulares desejados pelos usuários - como os Pixel, os da OnePlus e outros - não são comercializados oficialmente no Brasil.

A escolha que mais é feita por esses acaba sendo o AliExpress: em 2019 a plataforma de e-commerce para importações se tornou a mais utilizada pelos brasileiros segundo dados do Estadão, que entrevistou Ken Huang, líder da chinesa para o mercado latino-americano.

Huang vem para o Brasil bimestralmente lidar com os desafios que o mercado local impõe à empresa. A dedicação do AliExpress em melhorar seus serviços vem do fato do país concentrar o quinto maior público da companhia, que para o futuro quer reduzir o tempo de entrega das compras.


Para isso a chinesa estuda, em médio prazo, a instalação de centros de distribuição no país. O modelo que seria adotado ainda é estudado nessa fase inicial das intenções da empresa, que poderia trabalhar com parceiros, alugando espaços, ou mesmo construindo suas instalações.

Há algumas semanas um projeto piloto criou um espaço físico de compras do AliExpress em Curitiba. Quem encabeçou essa ideia foi a Ebanx, empresa de pagamentos parceira da chinesa que processa pagamentos em reais para ela.

Caso a ideia de centros de distribuição no Brasil avance, os usuários deverão sair beneficiados com uma entrega mais efetiva das suas compras, mas impostos ainda deverão encarecer compras. Para além da taxa de 60% em importados, vale ressaltar que os Correios criaram uma taxa de R$ 15 por encomenda que chega ao país com frete grátis, e a Anatel uma de R$ 200 para homologar aparelhos não comercializados oficialmente por aqui, que para a sorte geral já caiu.

Vale ressaltar que a febre da importação nos últimos anos chamou a atenção da Xiaomi, que voltou a operar oficialmente no país em parceria com a DL.

E você, faz muitas compras internacionais na AliExpress ou outras lojas? O preço baixo compensa a demora e burocracias da entrega atualmente? Conte para a gente nos comentários!


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