Segurança 21 Fev
Anunciado na última semana, o Mi 10 Pro vem surpreendendo a Xiaomi por conseguir registrar bons números no mercado. Recentemente, vimos que o estoque inicial do aparelho se esgotou em poucos segundos no primeiro evento de vendas.
Pouco tempo depois, a Xiaomi prometeu realizar uma segunda rodada, sendo que hoje (26) a empresa divulgou novos números impressionantes. De acordo com o CEO da chinesa, Lei Jun, cerca de 100.000 unidades foram vendidas em poucos minutos.
Além disso, o que realmente chamou a atenção foi o interesse do público pelo modelo mais caro, uma vez que só estava disponível a variante com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno.
Esta manhã o Xiaomi Mi 10 Pro esteve disponível para compra pela segunda vez. É um telefone móvel com um preço inicial de 5.000 yuan ou 6.000 yuan. Com as reservas quase completas, agora está perto de 100.000 unidades. Este é um número incrível!
Agradecemos sinceramente pelo apoio. Além disso, nossa produção ainda enfrenta algumas dificuldades devido a situação de epidemia [coronavírus]. Obrigado pela sua compreensão.
O executivo também ressaltou que a Xiaomi tinha receio com o preço inicial de 5,999 yuans, algo em torno de R$ 3,784, cobrados pelo Mi 10 Pro. Isso porque essa é a primeira vez em que a empresa resolve "abandonar" a filosofia de custo-benefício para apostar em preços que seguem o padrão do mercado.
Com a venda de uma quantidade expressiva de aparelhos, ainda mais em meio ao surto do coronavírus (Covid-19) na China, tudo indica que a empresa acertou ao focar em elementos premium na linha Mi. Por isso, Lei Jun prometeu "manter a estratégia" com os próximos lançamentos.
Assim, enquanto a linha Mi sempre oferecerá o melhor conjunto ao consumidor, o usuário que procura por preços mais baixos deve comprar um aparelho da família Redmi, uma vez que a marca agora é independente.
Você concorda com o CEO da Xiaomi? O consumidor realmente está disposto a pagar mais por um aparelho premium? Conte para nós a sua opinião aqui nos comentários.
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