
17 Maio 2024
27 de fevereiro de 2024 12
O mercado de games segue crescendo no Brasil e uma pesquisa divulgada nesta semana comprova que 85,4% dos entrevistados consideram que jogos eletrônicos são uma das suas principais formas de diversão.
A "Pesquisa Game Brasil (PGB)" foi realizada durante os meses de dezembro de 2023 e janeiro deste ano, sendo que os dados mostram que 73,9% afirma jogar algum tipo de jogo digital.
Quando esse número é comparado com 2023, temos um crescimento de 3,8 pontos percentuais.
Confira mais detalhes da pesquisa.
Assim como na edição anterior, o smartphone continua sendo a plataforma mais usada pelo brasileiro, com 48,8% de participação. Os computadores aparecem na vice-liderança, com 22,6%, e os consoles fecham o pódio, com 21,7%.
Em comparação com o ano anterior, houve uma queda de 2,9 pontos percentuais (51,7%), mas a diferença para os outros meios de jogo ainda é significativa.
Um ponto a destacar é que os computadores recuperaram o segundo lugar na preferência dos brasileiros. Passando de 19,4% para 22,6%, os PCs, que incluem desktops e notebooks, estão bem equilibrados com os consoles, que têm apenas 0,9 pontos percentuais de diferença.
Outra novidade da pesquisa deste ano é um aumento considerável no número de mulheres que jogam, uma vez que os números se igualaram tecnicamente, com 50,9% do público sendo feminino e 49,1% masculino.
Em relação à idade, os dados indicam um envelhecimento do público gamer. As faixas etárias mais representadas são de 30 a 34 anos, com 16,2%; e de 35 a 39 anos, com 16,9%. Em contraste, os públicos mais jovens apresentam uma participação menor, com 14,6% para a faixa dos 20 a 24 anos e os mesmos 14,6% para a faixa dos 25 a 29 anos.
A faixa etária mais jovem, de 20 a 24 anos, teve uma diminuição de 0,5 pontos percentuais, e a de 25 a 29 anos teve uma diminuição de 1,6 pontos percentuais em comparação com a pesquisa de 2023.
Quanto à classe social, a PGB 2024 revela que a maioria dos gamers brasileiros ainda pertence à classe média (B2, C1 e C2), totalizando 64,8%. A classe média-alta (B1) representa 11,6% do público; a classe alta (A) representa 15,8%; e a base da pirâmide (classes D e E) representa 7,8%.
A pesquisa também evidencia que a maioria dos jogadores brasileiros são negros (52,3%), quando se somam os pretos (11,2%) e pardos (41,2%). As pessoas que se declaram brancas representam 44,6% dos jogadores de jogos eletrônicos no Brasil.
Quando os jogadores são questionados sobre a sua experiência com os games, 70,6% dizem que se sentem mais bem-humorados quando jogam online e 76,8% sentem que jogos são uma maneira de relaxar, se sentir melhor e aprender uma nova habilidade.
Outro dado curioso é que 82,4% já fizeram amizade com alguém durante uma partida na internet e 71% dizem se sentir mais motivados a ganhar quando a disputa é contra outra pessoa.
Atualmente, 70,8% dos jogadores exibem com orgulho o nome dos seus times, clãs ou guildas, reforçando a identidade e envolvimento.
Por fim, A PGB 2024 fornece um panorama sobre os hábitos de jogo de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Com os pais respondentes falando sobre os hábitos de seus filhos, um destaque notável é que 82,8% dessas crianças e adolescentes jogam jogos eletrônicos.
Neste perfil, a preferência por dispositivos revela que smartphones são a plataforma principal para a maioria, com 45,3%, de acordo com os pais entrevistados, e 44,1% dos filhos jogam todos os dias.
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