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Rumores 10 Ago
Nesta terça-feira (30), a ARM lançou uma nova arquitetura especializada em segurança e Inteligência Artificial. O ARMv9 chega com a previsão de ser usada em uma quantidade superior a 300 bilhões de chips ao longo desta década.
A intenção é que os novos recursos desta arquitetura possam acelerar a mudança da computação de aplicação geral para uma linha mais especializada nos aplicativos. A situação aconteceria ao mesmo tempo em que IA, Internet das Coisas (IoT) e o 5G são expandidos a nível mundial.
“Enquanto olhamos para um futuro que será definido pela IA, devemos estabelecer uma base de computação de ponta que estará pronta para enfrentar os desafios únicos que virão. O ARMv9 estará na vanguarda dos próximos 300 bilhões de chips baseados em ARM, impulsionados pela demanda por processamento especializado, seguro e poderoso, baseado na economia, liberdade de design e acessibilidade de computação de uso geral.”
Simon Segars
CEO da ARM
A ARM viu que as cargas de trabalho de Inteligência Artificial passaram a requisitar soluções com maior diversificação e especialização. Por isso, a empresa acabou por fazer uma parceira com a Fujitsu para criar a tecnologia Scalable Vector Extension (SVE).
Por sua vez, a ARMv9 conta com a segunda geração dessa ferramenta – o SVE2 –, a fim de possibilitar aprimoramentos de aprendizado de máquina e funcionalidades voltadas a processamento de sinal digital (DSP).
Ele traz melhorias para a execução local em processadores de sistemas 5G, machine learning e realidades virtual (VR) e aumentada (AR). A intenção é ampliar os recursos no futuro com inovações em GPUs Mali e NPUs Ethos, além de aprimorar a multiplicação de matrizes internas na CPU.
A intenção da ARM com o ARMv9 é ter mais de 30% de aumento no desempenho de processador para as duas próximas gerações de CPUs destinadas a dispositivos móveis. Em outras palavras, o aumento real da geração em desempenho ficaria em aproximadamente 14%.
A empresa ainda entende que a operação da CPU também pode ser melhorada ao avançar outros caminhos, como memória, cache ou frequências. A arquitetura deve gerar melhorias em desempenho, segurança e aprendizado de máquina em novos dispositivos comerciais para o começo de 2022.
A companhia ainda trabalha em futuras GPUs Mali com tecnologias de sombreamento de taxa variável (VRS) e Ray Tracing, ambas populares em hardware para PC gamers e na nona geração de consoles de videogame.
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