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ARM oficializa ARMv9 com núcleos Cortex-A710 e A450, novas GPUs Mali-G710, G610, G510 e G310

25 de maio de 2021 12

A ARM anunciou a atualização de sua arquitetura de hardware com a segunda geração de núcleos Cortex, consistindo nos modelos A710 e A510, além das novas GPUs Mali-G710, G610, G510 e G310. A apresentação foi feita nesta terça-feira (25).

Ainda muito distante dos sistemas baseados em 128 bits, a empresa ainda está trabalhando com fornecedores parceiros para garantir que o software de todo o ramo esteja pronto para aposentar a interface de 32 bits.

Com isso, os elementos da arquitetura ARMv9 contribuem para que, em 2023, todo o hardware desenvolvido pela empresa seja baseado nos atuais 64 bits, podendo expandir sua presença no mercado de PCs e aprimorando seu desempenho em aplicativos e sistemas operacionais.


Sobre os ganhos em performance, os números do Cortex-X2 — nomenclatura da nova geração — apontam para um aumento de velocidade de 16% em relação à primeira geração funcionando em frequências semelhantes.

A ARM otimizou o desempenho máximo dos núcleos e promete desempenho dobrado no aprendizado da máquina. De acordo com a própria, o desempenho em single-thread do X2 chega a ser 40% maior que o observado no Intel Core i5-1135G7, lançado em 2020 para notebooks.

Cortex-A710 e A510

Os núcleos de alto desempenho da série adquiriram foco em eficiência de energia. Com um desempenho apenas 10% aprimorado, o consumo de eletricidade verá um incremento de 30% para o Cortex-A710, sucessor do núcleo Cortex-A78 equipado em diversos smartphones avançados, como o Galaxy S21 alimentado pelo Snapdragon 875 da Qualcomm.


Desde 2017, a ARM manteve seus núcleos "pequenos" de baixa potência sem grandes atualizações. A nova arquitetura, portanto, traz consigo um grande avanço para as plataformas com demandas de consumo eficiente.

Até 35% mais rápido em comparação ao Cortex-A55 e 20% mais eficiente em questões de energia, o Cortex-A510 é tão avançado que se aproxima dos núcleos de alto desempenho da geração passada.

Essas especificações tornarão os smartphones de nível de entrada ou intermediários mais baratos em dispositivos mais poderosos a um preço atrativo. A empresa conseguiu esse feito a partir do compartilhamento de hardware pelo qual os núcleos Cortex-A510 poderão se beneficiar.

GPUs Mali

O processamento gráfico também recebeu atualizações destacáveis. Presentes em diversos dispositivos, incluindo smart TVs, as GPUs desenvolvidas pela ARM são lideradas pela Mali-G710, topo da série projetada para smartphones flagships e Chromebooks que viu um incremento de desempenho e eficiência de consumo de 20%, além de 35% mais precisão em aprendizado da máquina.


Mais simples, mas quase igualmente potente, a Mali-G610 tem design baseado na GPU mais poderosa da série e terá foco no mercado de smartphones intermediários premium com um preço mais atrativo para jogos e reprodução de vídeos nas definições mais altas.

Com apelo de custo-benefício, as GPUs Mali-G510 terá desempenho dobrado em comparação com a geração anterior, oferecendo um consumo de energia 22% mais eficiente. O hardware poderá ser equipado em smartphones intermediários, smart TVs e receptores de televisão a cabo.

Por último, mas de extrema relevância para a nova arquitetura, a GPU Mali-G310 deve revolucionar o mercado de smartphones acessíveis. Com promessas de ser até 4,5 vezes mais veloz que a geração passada em aplicações com a API Vulkan, o poder de processamento em renderização de texturas será seis vezes maior. É divulgado também que a interface gráfica do Android será dobrada.

A empresa estreia, com a nova arquitetura, a tecnologia DynamIQ Shared Unit (DSU), que permitirá aos fabricantes integrarem caches em L3 de até 8 MB, o dobro em comparação gen-over-gen. Também será possível equipar até oito núcleos da segunda geração em plataformas de alto desempenho — excetuando-se chipsets de smartphones.

Para mais, melhorias em segurança serão potencializadas pela Arquitetura de Computação Confidencial (CCA), consistindo em uma camada de segurança baseada em hardware que protegerá os dados armazenados acessados pelo software.

O hardware estará disponível para que as fabricantes parceiras da ARM customizem e fabriquem os componentes para otimizá-los aos seus próprios dispositivos. A Qualcomm, por exemplo, poderá agregar melhor desempenho às CPUs Kryo para os chipsets da linha Snapdragon em breve, assim como a Samsung, Apple e outras empresas.

O que você espera das futuras gerações de hardware baseadas em ARM? Conte nos comentários!


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