A linha Mi Band é responsável por uma grande revolução no mercado de pulseiras fitness, ao ponto de fazer a Samsung entrar nessa onda também com produtos mais populares, como a Galaxy Fit e.

Para a quinta geração do dispositivo, parece que a Xiaomi promete o maior salto de recursos que já vimos até então. Segundo um portal russo que obteve um firmware preliminar, as novidades abrirão uma boa distância em termos de ferramentas para a atual Mi Band 4. Caso tudo isso se confirme, mesmo quem tem o produto de 2019 poderá achar uma boa ideia fazer esse upgrade.

Até a quarta geração o recurso de NFC esteve restrito ao mercado chinês, mas provavelmente a versão global também contará com esse recurso na Mi Band 5. A incógnita que fica é se a Xiaomi conseguirá suportar pagamentos por aproximação em uma boa quantidade de mercados fora da Ásia. Se não o fizer, o recurso poderá ser apenas um elefante branco na pulseira, encarecendo seu custo para o mercado global sem necessidade.

Outra adição seria o suporte a assistentes virtuais. A China contaria com a Mi AI Speaker da própria companhia, enquanto outros mercados poderiam receber a Alexa Speaker. Mas você pode se perguntar como a pulseira responderia o usuário se ela não emite som, certo? Simples: mostrando textos diretamente na tela do aparelho.

Quanto a apps, os usuários poderiam usufruir do Amazon Alexa & Women em alguns mercados, que ajudam mulheres com o controle dos ciclos menstruais.

Deixaria também de ser necessário o uso de adaptações para que a pulseira funcione como controle de disparo da câmera. A Xiaomi deverá implementar essa função de forma nativa.

Pensa que acabou? A Mi Band 5 poderá ainda receber suporte à detecção de cinco novos esportes: atividades elípticas, remo, corda, ciclismo indoor (spinning) e yoga.

Por último, mas não menos importante, se fala na adição de um sensor SP02, o famoso oxímetro que alguns relógios inteligentes no Brasil começam a receber. Essa talvez possa ser a maior novidade da pulseira esportiva, jogando seu custo x benefício lá em cima.

Se todos esses recursos forem confirmados é bem provável que o preço do produto suba um pouco, e em tempos de dólar acima dos R$ 5 no Brasil, pelo menos o valor mais elevado da importação - ou da revenda nacional - tantas novidades possam convencer melhor o consumidor a fazer esse investimento.

E você, acredita que a Mi Band 5 trará realmente todas essas novidades? Conte para a gente nos comentários!