Feiras e eventos 09 Out
Os recém-anunciados Pixel 3 e Pixel 3 XL chegaram ao mercado com impressões mistas por parte dos fãs da linha de portáteis da Google.
Apesar de não terem trazido necessariamente um design totalmente novo, algumas mudanças quando comparados a seus antecessores acabam tornando os modelos bem interessantes.
Além, é claro, de uma certificação que garante proteção contra água, bem como o suporte ao carregamento sem fio, graças a uma tecnologia da Samsung os modelos consegue entregar uma experiência de uso ainda mais rápida.
Estamos falando do F2FS, um sistema de arquivos criado em 2012 pela Sammy, para armazenamento em memória flash.
Ele substitui o ext4 – popularmente utilizado nos dispositivos Android – e até então, não foi adotado amplamente devido a problemas de estabilidade.
Aparentemente, a Google achou que o F2FS já estava suficientemente maduro para ter optado por ele em seus novos portáteis.
Para não entrar em detalhes tão complicados, basicamente, alguns dos novos recursos presentes nesse sistema de arquivos incluem o suporte a TRIM/FITRIM, um esquema de logs adaptativos, e é claro, uma melhoria no desempenho.
Diga-se de passagem, ele é menos suscetível a lags quando o armazenamento está com pouco espaço livre. Para quem pensa que o Pixel 3 e Pixel 3 XL são os primeiros a trazer o F2FS, é melhor pensar novamente.
O sistema de arquivos da Samsung estreou em aparelhos bem mais antigos como, por exemplo, o Moto X original, o Nexus 9 e também o OnePlus 3T.
- O Google Pixel 3 XL ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
- O Google Pixel 3 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
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