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Galaxy Fold ganha primeiros hands-on mostrando incômoda dobra na tela

16 de abril de 2019 32

O Galaxy Fold foi a grande estrela do evento de lançamento do Galaxy S10 e suas variantes, chamando bastante a atenção da mídia especializada por se tratar de um produto pioneiro na categoria de smartphones dobráveis.

Com dois meses após seu lançamento, o modelo, que será enviado para os primeiros compradores em abril (mais precisamente, dia 26), caiu nas mãos de diversos sites de tecnologia, que obviamente, não perderam a oportunidade de filmar seus primeiros hands-on.

O vídeos e imagens, que podem ser conferidos a seguir, mostram detalhes sobre o portátil que podem empolgar bastante os fãs de tecnologia, porém, não conseguem esconder algo que deve incomodar a muitos: a marca da dobra na tela.

Infelizmente, a característica é algo que não vai passar despercebido, mas temos que entender que o Fold se trata de um smartphone pioneiro em sua categoria, e como todo modelo de primeira geração, ele tem suas falhas.

O dobrável traz uma tela de 4,6 polegadas na parte frontal, e ao abri-los, nos deparamos com um display de 7,3 polegadas, que joga a experiência de uso desse produto para algo similar ao que teríamos manuseando, por exemplo, um tablet pequeno.

A experiência de uso como um tablet é até agradável, pelo que dá pra notar, porém, ao pensar no Fold como um smartphone, sua espessura chega a ser absurda quando ele está fechado.

Ao dobrá-lo, um pequeno espaço pode ser encontrado no meio, o que pode incomodar algumas pessoas – outro incômodo fica por conta da tela frontal, que pode parecer menor do que realmente é devido à altura do modelo.

Talvez se você pensar no Fold como um tablet dobrável que pode caber no bolso (ou não, dependendo do espaço), uma espécie de iPad Mini ainda mais portátil, ele possa se tornar ainda mais atraente.

Mas ainda não temos certeza se esse formato, com o preço cobrado, é realmente algo que vale a pena investir – ainda mais para um modelo de primeira geração.

A dobradiça parece ser sólida, e o modelo conta com imãs que o ajudam a permanecer fechado da maneira mais firme possível (ou seja, abri-lo com uma mão pode ser um verdadeiro desafio).

Já falando sobre a tela de 7,3 polegadas com aspecto 4:3, o nível de brilho chama atenção – mas inevitavelmente, é possível notar a dobra no meio, dependendo do ângulo que você esteja olhando.

Contudo, esse pode ser um daqueles detalhes que, com o tempo, você acostuma (similar ao que muitos passaram ao adquirir smartphones com entalhe na tela).

Por falar em entalhe, o do Fold atrapalha um pouco na usabilidade; por exemplo, vídeos no YouTube ficam cortados quando em reprodução na tela inteira, mas a boa notícia é que há como disfarçar essa característica por meio de software, ainda que não seja a solução ideal.

Em relação ao software, a experiência de uso parece ser aceitável para um produto de primeira geração – sabemos que o Android nunca foi um ótimo sistema operacional para tablets – mas a “Continuidade” anunciada pela Samsung é um recurso que acabou tornando a usabilidade um pouco mais interessante.

Apesar de muitos apps ainda não estarem adaptados para esse novo padrão de uso, a Google trabalhou em conjunto com a Samsung para melhorar esse problema.

Uma das opções é rodar dois ou três apps ao mesmo tempo, com a tela dividida, o que representa algo interessante em relação ao multi-tarefa.

Galaxy S10 Fold (Imagens: SamMobile)

Muitos recursos de software presentes no Fold foram apresentados no lançamento da One UI, então, usuários de smartphones da Samsung que decidirem migrar para o modelo dobrável, não ficarão completamente perdidos.

Infelizmente, os apps não parecem ser tão otimizados quanto, por exemplo, os do iPad – mas novamente, estamos falando de um dispositivo 2-em-1.

Relembrando as especificações de hardware, o Galaxy Fold traz componentes muito similares ao Galaxy S10 Plus; eles incluem um processador Snapdragon 855, 12 GB de RAM e 512 GB de memória interna. Não podemos esquecer das câmeras, 10 MP na frontal, para os amantes de selfie.

A bateria tem 4380 mAh de capacidade, o que deve garantir um dia de uso tranquilo, levando em conta as otimizações de software e gerenciamento de energia do chipset.

Ainda assim, quando colocamos o fator preço na balança (nos EUA ele custa US$1980, algo em torno de ~R$7666), talvez seja melhor esperar essa ideia amadurecer, afinal de contas, o preço em mercados como o Brasil com certeza será algo proibitivo.

Resumindo: O Galaxy Fold é um produto para quem deseja ter o melhor e mais recente da tecnologia móvel em mãos, mas se o conjunto vale o preço cobrado, aí vai depender de muitos outros fatores que, com certeza, vamos descobrir quando as primeiras análises sobre o produto forem publicadas.

Vale relembrar que ele já foi encontrado nos registros da ANATEL, o que reforça a chegada do top de linha ao mercado brasileiro; e se lá fora ele já é caro, imagine o preço que teremos que pagar aqui, para ter todas essas novidades.

O Samsung Galaxy Fold ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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