
Segurança 07 Fev
10 de fevereiro de 2025 0
Atualização (10/02/2025) - EB
Vários rumores começaram a circular em janeiro sobre a venda do TikTok para Elon Musk. Após um pronunciamento da ByteDance, o bilionário dono do X e da Tesla também confirmou que não comprará a rede social para que ela escape do banimento nos EUA.
Durante uma conferência realizada na Alemanha no evento WELT Economic Summit em 8 de fevereiro, Elon Musk disse a Bloomberg que não comprará o TikTok. Segundo ele, a justificativa é que ele "normalmente cria empresas do zero", descartando qualquer plano de aquisição.
Com isto, o TikTok está vendo o seu prazo para vender 50% da sua participação para uma empresa dos EUA para não ser banido encolher. Apesar disso, não é mais possível baixar o TikTok pela App Store e pelo Google Play nos Estados Unidos, pois o Supremo Tribunal de Justiça ameaça aplicar multas milionárias contra empresas que o fornecerem.
Dentre os potenciais compradores do TikTok estão a Microsoft, um grupo liderado pelo youtuber Mr Beast e até a Perplexity IA em parceria com o governo dos EUA, embora o governo chinês ainda mantenha uma postura rígida contra a venda de metade da participação do aplicativo.
Matéria original (14/01/2025)
Os próximos dias serão, definitivamente, importantes para o TikTok — que está enfrentando a possibilidade de ser banido dos Estados Unidos. O caso está sendo julgado na Suprema Corte do país e diversos apoiadores da rede (incluindo usuários, influenciadores e mais) estão contra seu governo, que teme o vazamento de dados por meio da plataforma.
Recentemente, um rumor do Bloomberg apontava que autoridades chinesas estavam considerando se unir a Elon Musk caso o banimento fosse inevitável, mas o próprio TikTok comentou e desmentiu tais rumores de que a plataforma seria vendida ao bilionário.
Em uma entrevista à BBC, o porta-voz da plataforma afirmou que “este é um cenário completamente fabricado. Não podemos esperar que comentemos sobre tal situação”. Atualmente, a situação é delicada, mas a rede social já havia afirmado sua saída do país caso o banimento não fosse revogado ou adiado.
Até mesmo o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assumirá o posto em breve, está tentando reverter a situação e pediu para que a Suprema Corte deixasse ele resolver o problema em questão da sua própria forma.
A plataforma precisa ser vendida até o dia 19 de janeiro, que é o prazo máximo dado pelo governo dos EUA após a lei sancionada por Joe Biden. Segundo os EUA, a China estaria coletando informações e realizando manipulação política por meio da plataforma, embora não haja provas disso.
O TikTok nega todas as acusações e argumenta que não possui qualquer envolvimento político ou parceria para entrega de dados com o governo de Pequim. Resta saber quais serão os próximos passos ao longo da semana. Veja mais novidades do TikTok aqui.
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