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Coronavírus: inteligência artificial alertou perigo de contágio antes da epidemia

27 de janeiro de 2020 15

Uma inteligência artificial criada pelos canadenses da BlueDot conseguiu prever o alcance da epidemia que está aterrorizando a Ásia e já chegou à Europa: o coronavírus. Para se ter uma ideia, grandes empresas já estão se mobilizando para evitar o contágio e ajudar no tratamento de pacientes na região de Wuhan, onde tudo começou.

A Xiaomi está disponibilizando máscaras de proteção para evitar que novos casos da doença surjam, a Huawei está colaborando com equipamentos 5G para garantir conectividade nos hospitais para que eles colaborem entre si e com outros médicos ao redor do mundo em tempo real para tratar pacientes; e a Apple está fornecendo doações.

Porém, antes disso tudo começar, a BlueDot já sabia o que estava por vir. A empresa já usa a inteligência artificial para prever a chegada de doenças há um certo tempo, para se ter uma noção, ela foi capaz de prever a chegada do vírus Zika à Flórida, nos EUA. O mais interessante? Ela conseguiu prever isso com 6 meses de antecedência.

Os pontos vermelhos indicam áreas com casos de coronavírus

Utilizando uma IA depois que o coronavírus surgiu em Wuhan, ela foi capaz de prever por onde o vírus passaria. Bangkok, Seul, Taipei e Tóquio estão entre as cidades previstas, os casos já passam de 2886 com 81 mortes. Até mesmo a Xiaomi já está fechando lojas na China devido à doença. Já existe até um mapa em tempo real com informações das infecções.

A BlueDot utiliza a inteligência artificial alimentando-a com notícias, dados globais de passagens aéreas, contas oficiais com informações sobre saúde pública e dados demográficos. Com tudo isso, ela é capaz de prever riscos de infecções causadas por doenças ao redor do mundo antes delas se tornarem epidemias, afetando outras cidades.

Quando a IA da BlueDot consegue conclusões sobre tais riscos e os avalia por uma equipe de especialistas em epidemias, ela informa governos e órgãos de saúde pública para que eles tomem providências para evitar que o possível cenário ruim se concretize. Sendo assim, o processo completo ainda não está totalmente nas mãos da inteligência artificial, mas ela ajuda muito a prever, agilizar ações para prever contaminações em massa.

12 países e vários hospitais da América do Norte já têm acesso aos resultados disponibilizados pela BlueDot para evitar que possíveis vírus contagiosos se espalhem pelo mundo.


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