
Tech 04 Jul
O Observatório Neil Gehrels Swift da NASA, lançado em 2004, identificou um buraco negro de galáxia distante devorando uma estrela semelhante ao Sol. A descoberta só foi possível por um novo método de análise de dados do Telescópio de Raios X (XRT) do satélite.
Segundo a agência espacial dos Estados Unidos, o buraco negro e sua estrela são chamados de Swift J023017.0+283603 ou Swift J0230. Os dois ficam em uma galáxia nomeada 2MASX J02301709+2836050, na constelação do Triângulo, a mais de 500 milhões de anos-luz.
Apesar de serem vistos com uma ideia mais estóica em filmes e imagens, os buracos negros dificilmente são inertes. São alguns dos objetos mais densos do universo e os ambientes que os rodeiam são extremamente energéticos.
Os buracos negros acumulam matéria ao seu redor em discos e empanturram-se do material superaquecido que cai em seus horizontes de eventos, a região além da qual nem mesmo a luz consegue escapar desses fenômenos do espaço.
Quando uma estrela fica aprisionada gravitacionalmente por um buraco negro, esse fenômeno suga material dela cada vez que se aproxima. Um buraco negro vai se alimentando ao longo do tempo, no que é conhecido como um evento repetitivo de perturbação das marés.
O Swift J0230 parece ser um desses eventos, embora dificilmente seja o primeiro e o último. De todo modo, esse buraco negro, com mais de 200.000 vezes a massa do Sol está engolindo a estrela equivalente a três massas terrestres de forma bem lenta.
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