Windows 01 Fev
A Activision divulgou recentemente seus ganhos referentes ao sistema de microtransações em 2017, chegando ao número impressionante de US$ 4 bilhões vindos de DLCs, loot boxes e jogos mobile. Destes, a metade veio dos PCs e consoles, enquanto a outra veio da King, a principal responsável pelo Candy Crush.
Isso prova que, mesmo com tantas polêmicas quanto as questões éticas referentes as microtransações, é extremamente vantajoso para as empresas continuarem com o sistema de microtransações. Recentemente, o CEO da Take-Two, Strauss Zelnick, disse que 32% do faturamento veio dos gastos recorrentes em jogos como NBA 2K18 e GTA Online. Fora isso, a própria EA afirmou que não vai deixar de usar as microtransações em seus jogos.
Outros games da Activision que andam rendendo bastante retorno financeiro incluem Hearthstone, com as vendas de cartas; Call of Duty: WWII, com itens que podem ser adquiridos através das microtransações; o Overwatch, com os lootboxes; e o WoW, que conta com uma assinatura mensal.
Fica a pergunta: é ético o sistema de microtransações? Muitos consideram-o como cassinos dos games, em especial os loot boxes, e há pessoas que gastam uma quantidade absurda de dinheiro, como é o caso do garoto que gastou US$ 30 mil por ter desenvolvido uma compulsão.
Você gasta seu dinheiro em microtransações?
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