As especificações técnicas absurdamente poderosas continuam a rechear o setor de telefonia móvel, mas o futuro parece ainda mais monstruoso. Um novo aparelho da Oppo deu as caras no Weibo, uma das maiores redes sociais da Ásia, portando um conjunto interno de tirar o fôlego dos entusiastas.

Trata-se do Find 9, possível futuro flagship da empresa asiática, ganhando um esquema visual e, ao lado, suas prováveis características. A origem das informações é KJuma, aparecendo uma série de vezes na mídia por oferecer detalhes primordiais sobre produtos que ainda não foram lançados no mercado, então é válido prestar atenção no que ele tem a dizer, mesmo que nada ainda tenha sido confirmado oficialmente. Caso ele estiver certo, estamos olhando para um dos aparelhos celulares mais potentes deste ano de 2016. Acompanhe abaixo os dados completos do misterioso dispositivo:

Oppo Find 9

• Tela AMOLED curva de 5,5 polegadas, usando a resolução Quad HD (2560 x 1440 pixels) para a exibição de conteúdo
• 8 GB de RAM
• 128 GB de memória para o armazenamento interno
• Chipset Qualcomm Snapdragon 821
• Processador de quatro núcleos Kryo (64-bit)
• Adreno 530 como placa gráfica (clock maior em comparação ao Snapdragon 820)
• Câmera principal de 21 megapixels (com estabilização óptica de imagem)
• Câmera frontal de 16 megapixels
• Porta USB Type-C
• Bateria de 4.100 mAh (com tecnologia de carregamento rápido Super VOOC Flash Charge)
• Android 5.1 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface própria da Oppo, Color UI

A tela curva seria duplamente arredondada, apresentando similaridades com o Samsung Galaxy S7 Edge, por exemplo. Além da presença de 8 GB de RAM, há dois fatores que levantam questões sobre a veracidade das informações divulgadas por KJuma; as duas câmeras principais na imagem, já que apenas uma é citada na lista de especificações técnicas, e o Android 5.1 Lollipop como plataforma padrão.

Um dispositivo poderoso como o suposto Oppo Find 9 jamais deveria chegar ao mercado com um software defasado em quase dois anos. Outra curiosidade é a ausência de um leitor de impressões digitais, componente considerado padrão no atual mercado de telefonia móvel. Seria substituído por um sensor de retina? Não há como saber, mas é válido ficar bastante esperto para não acreditar cegamente em boatos infundados. Ainda assim, trata-se de um smartphone deveras atraente, sendo real ou não.