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Vice-presidente da Samsung não será preso, decidem juízes

19 de janeiro de 2017 12

No começo da semana, o Ministério Público da Coreia do Sul pediu a prisão de Lee Jae-yong, vice-presidente e herdeiro da Samsung, por envolvimento no escândalo político que culminou com o afastamento da presidente Park Geun-hye. A Samsung é acusada de pagar propina para uma "amiga" da política.

Ocorre que o executivo não será preso. O Tribunal do Distrito Central de Seul rejeitou, nesta quinta-feira (19/01), o pedido de prisão preventiva de Lee. Segundo informa a agência Reuters, a decisão representa "um alívio para o maior conglomerado empresarial do país, que já viu atingida sua credibilidade no final do ano passado, por conta dos perigosos casos de explosão de seus telefones celulares".

A Samsung representa um quinto do PIB do país, o que levou a promotoria a anunciar anteriormente que levaria em conta a influência financeira ao decidir pela prisão ou não do vice-presidente.

Após ter ciência da decisão do tribunal, Lee deixou o centro de detenção de Uiwang, no sul da capital Seul, onde permaneceu por cerca de 14 horas. O executivo, que, na prática é quem manda na companhia uma vez que o presidente, seu próprio pai, está há alguns anos internado após sofrer um enfarte, ficou em silêncio diante das perguntas dos jornalistas durante sua saída de centro de detenção.

Em um breve comunicado, a Samsung disse que "o caso pode ser esclarecido sem a necessidade de prisão".

Apesar de ter negado num primeiro momento, Lee e outros funcionários do alto escalão da Samsung admitiram ter pago cerca de US$ 35 milhões para entidades controladas supostamente pela amiga da presidente afastada, identificada como Choi Soon-sil. No entanto, eles negaram que o valor teria a finalidade de "facilitar" a fusão da Samsung com outras duas companhias, em 2015.

O Tribunal Constitucional da Coreia ainda está decidindo se deve confirmar ou revogar o voto de impeachment de Park. Caso ela, que tem taxa de aprovação baixíssima devido ao escândalo, for afastada, de fato, uma nova eleição será convocada.


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