Quando a Apple lançou o seu aplicativo próprio de mapas para substituir a ferramenta da sua rival, Google, no iOS 6 (em diante), um verdadeiro fiasco em nível mundial aconteceu. O serviço da gigante de Cupertino estava lotado de erros bizarros, onde pontes viravam colinas, oceanos tornavam-se triângulos e os trajetos criados automaticamente procuravam sempre os caminhos mais longos. Sim, os problemas eram bizarros e engraçados ao mesmo tempo.

A partir daí, baseando-se no ditado "pior do que está, não fica", a companhia sediada nos Estados Unidos da América reuniu esforços de sua equipe de desenvolvimento para resolver todos os contratempos encontrados na aplicação. Nas próximas versões do sistema operacional, a utilidade foi ganhando aprimoramentos e atualmente encontra-se em uma situação estável, mas isso não significa que a Maçã estagnou em relação ao assunto.

Para oferecer informações mais concisas sobre comércios, lojas e outros estabelecimentos em seu aplicativo, a companhia criadora do iPhone adicionou mais treze provedoras de dados para seu mecanismo. As organizações serão responsáveis de rechear o software com locais de interesse aos consumidores. Eis a lista com todos os nomes que complementarão o Apple Maps:

• DAC Group
• Factual
• Location3 Media
• Marquette Group
• Neustar/Localeze
• Placeable
• PositionTech
• SIM Partners
• SinglePlatform
• UBL
• Yelp
• Yext
• Yodle

No mês passado, a Maçã lançou o site Apple Maps Connect, ferramenta direcionada às empresas pequenas que gostariam de aparecer no app nativo da gigante. Basta entrar na página e inserir as informações do restaurante, varejista, mercado ou afins, para tentar destacar-se nos mapas. Com o tempo, o serviço desenvolvido pela empresa com o quartel general em Cupertino, Califórnia, será ainda melhor, pois a tendência é a evolução em conjunto ao iOS, que já está na oitava versão, e a escolha entre ele e o rival da Google será realizada com base somente no gosto individual.