29 Julho 2015
No início deste mês de julho, Apple criou uma nova série comercial a fim de promover os detalhes primordiais de seu smartphone, dando início à campanha "se não é um iPhone, não é um iPhone". A nova investida ganhou outra propaganda recentemente, enfatizando a qualidade dos aplicativos disponíveis na App Store, que agora já passa de um milhão e meio de títulos acessíveis na loja virtual da Maçã. Desta vez, a gigante de Cupertino criou uma página oficial a fim de complementar a novidade publicitária, transformando em texto inspiradores e, de certo modo, dramáticos os recursos visuais usados para impulsionar a venda de iPhones.
A razão de não existir nada igual ao iPhone. Cada iPhone que já fizemos — e queremos dizer cada um deles — foi criado com a mesma crença. Que um celular deve mais que uma coleção de ferramentas. Que, acima de tudo, a utilização de um celular deve ser absolutamente simples, bonito e mágica. Assim a Apple introduz a nova área em seu site oficial, usando palavras bonitas para recriar o sentimento de adquirir uma unidade de seu smartphone, elevando o status de um modelo genérico para um estilo de vida, onde o manuseio do aparelho se torna natural e cômodo até mesmo aos consumidores leigos em tecnologia.
[O celular] deve possuir software e hardware desenvolvidos para trabalharem em conjunto. E melhorarem entre si. Por pessoas que se veem frequentemente. É assim que se faz um celular que funciona ridiculamente bem. E sempre que houver uma atualização nova e brilhante com funções novas e brilhantes, você deve sentar e relaxar, sabendo que seu dispositivo a receberá. E será compatível com ela. Por anos. De graça. — finaliza a criadora de iPhones, desta vez usando seu sistema operacional otimizado como ponto-chave na diferenciação de seu gadget em comparação com os demais produtos disponíveis no mercado de telefonia móvel.
Após a introdução, há uma vasta gama de motivos para se adquirir um iPhone e usufruir de suas funcionalidades, como o iMessage, câmera, segurança da plataforma e demais requisitos que a Apple promete na comercialização do eletrônico. A mais nova investida comercial acompanha a notícia recente de que o número de migrações de Android para iOS alcançaram seu maior nível desde o início da competição entre os ambientes virtuais, aproveitando a brecha para cativar ainda mais clientes a darem "um pé na bunda" do robozinho e abraçarem totalmente a causa da Maçã. E a disputa pela maior fatia de mercado nunca irá parar.
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