Apple 22 Nov
Nesta quarta-feira, 23 de novembro, o analista Ming-Chi Kuo, da KGI Securities, revelou algumas informações do que espera para o iPhone comemorativo dos 10 anos de lançamento do primeiro smartphone. Segundo ele, uma das fontes mais confiáveis em matéria de Apple, serão três aparelhos diferentes.
Sobre aquele que deve trazer mais inovações e, consequentemente, será o mais caro do trio, já demos alguns detalhes por aqui. O dispositivo possivelmente não terá bordas, e deve ser fabricado todo em vidro para suportar o carregamento sem fio.
Resta maiores revelações sobre os outros dois. E, segundo Kuo, serão supostamente versões consideradas intermediárias, ou até ‘low-end’, ao menos no que diz respeito a Apple.
Essas duas variantes deverão seguir mais ou menos o design que já nos acostumamos nos últimos anos. Supostamente, serão pequenas atualizações do iPhone 7, com os mesmos tamanhos de tela (4,7 e 5,5 polegadas). O analista ainda diz que a Apple deve manter o LCD como material de fabricação dos visores.
Kuo acredita que o modelo menor deve responder por 30% a 35% das vendas totais de iPhone no próximo ano, puxado, principalmente, pelo preço reduzido em relação aos modelos lançados este ano. Já a variante premium, com novo design, bordas arredondadas e tela de 5,1” ou 5,2” é esperada abocanhar até 55% do mercado.
O modelo Plus, portanto, teria uma tela maior que a da variante mais cara. No entanto, o preço também deve sofrer uma boa redução em relação ao que é cobrado hoje. Isto pode causar uma situação curiosa em que o phablet será mais barato que uma versão com tela um pouco menor. O analista acredita que este modelo ficará com 10% a 15% das vendas.
Fornecedores
As fontes de Kuo afirmam que a Foxconn ficará com a demanda das telas OLED do iPhone sem bordas, enquanto a Pegatron deve fornecer as telas LCD de 4,7 polegadas. A Wistron deve ser uma das responsáveis pelo visor das telas de 5,5 polegadas do phablet.
Por fim, o analista acredita que a produção de iPhone no próximo ano pode ficar entre 90 milhões e 110 milhões de unidades, um aumento considerável em relação aos 75 milhões calculados para 2016.
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