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CEO da Xiaomi usando iPhone, POCO F2, garantia para celular importado e mais | Plantão TC

14 de maio de 2020 12

Chegou o momento de conferir mais um Plantão TC, no qual você pode acompanhar as principais notícias da última semana, para você ficar por dentro de tudo o que rolou de mais importante em um único lugar.

Nesta edição, os destaques ficam por conta de o CEO da Xiaomi flagrado usando um iPhone, o que as marcas dizem sobre garantia e assistência local para celulares importados, chegada do Poco F2 Pro como “matador de flagship”, possíveis especificações e preços da futura família iPhone 12 e o incêndio espacial que a NASA quer promover para “ver o que acontece”.

Quer descobrir os detalhes de cada uma dessas notícias? Você pode conferir tudo ao rolar a página!

Poco F2 Pro anunciado

Quando falamos da linha Poco, logo vem à mente um celular com hardware poderoso, a um preço agressivo. E não é diferente com o novo Poco F2 Pro. Ele foi apresentado nesta semana com chipset top de linha, armazenamento de alta velocidade e a promessa de ficar um bom tempo longe da tomada.

O novo aparelho da subsidiária da Xiaomi vem equipado com tela AMOLED de 6,67 polegadas, plataforma Snapdragon 865 e duas variantes de memórias. Uma tem 6 GB de RAM e 128 GB de espaço interno, enquanto a outra possui 8 e 256 GB, respectivamente.

Para fotos, são quatro câmeras traseiras disponíveis. O sensor principal é um Sony IMX686 de 64 MP. Já o secundário tem 13 MP em sua lente grande-angular. Os outros dois consistem em um macro de 5 MP e um de 2 MP voltado a profundidade em modo retrato. Para completar, há a sua bateria de 4.700 mAh.

Mas... esse visual não te lembra algo? Sim, o Poco F2 Pro nada mais é do que uma versão renomeada e global do Redmi K30 Pro. Até as cores são as mesmas. Ele tem opções em azul, branco, roxo e cinza. A configuração mais básica pode ser comprada por €499, que dá pouco mais de R$ 3.100. Já a variante mais sofisticada cobra €599, equivalente a aproximados R$ 3.700.

Família iPhone 12: possíveis especificações e preços

A Apple mal lançou seu novo modelo mais básico, iPhone SE, e especulações já surgem sobre seus próximos smartphones poderosos. Os rumores indicam que a nova geração terá quatro modelos: iPhone 12, 12 Max, 12 Pro e 12 Pro Max. Eles devem vir com o futuro processador A14 Bionic e a memória RAM poderá aumentar para 6 GB, nos dois mais poderosos.

Já os displays seguem com o material Super Retina OLED. Os mesmos que você encontra nos atuais modelos 11 Pro e 11 Pro Max. Os tamanhos vão variar de 5,4 polegadas até 6,7. Enquanto a taxa de atualização ficará em 60 Hz, na dupla mais básica, e 120 Hz, nos demais. O sensor LIDAR permitirá um resultado de câmeras similar ao visto no novo iPad Pro.

Os preços devem começar de US$ 649, para o iPhone 12, e US$ 749, para o iPhone 12 Max. Já o iPhone 12 Pro e o 12 Pro Max tendem a custar a partir de US$ 999 e US$ 1.099, respectivamente.

NASA vai incendiar nave em órbita para “ver o que dá”

A NASA deseja fazer um teste tanto quanto curioso. A agência espacial quer colocar fogo na nave cargueira Cygnus, em pleno espaço, para “ver o que acontece”. Mas não é tão simples assim a ideia dela.

A intenção da NASA é entender quais são as reações da espaçonave durante o incêndio, para usar os resultados na melhoria dos equipamentos de segurança para o futuro. E não somente na área de astronomia, mas também em outros ambientes considerados similares às condições espaciais, como em minas e submarinos.

Após passar por essa, literalmente, “prova de fogo”, a Cygnus retornará à Terra para a sua última missão. Um voo suicida para ser destruída no Oceano Pacífico.

CEO da Xiaomi é flagrado usando iPhone

Chegou a hora de falar sobre um dos principais assuntos do momento nesta semana. O CEO da Xiaomi, Lei Jun, foi flagrado usando um iPhone. O caso aconteceu em uma postagem do executivo na rede social Weibo. Mas aí você pode se perguntar: como descobriram que ele estava com um celular da rival Apple?

A resposta está logo abaixo do nome de usuário. A plataforma chinesa entregou que o conteúdo publicado pelo empresário foi “enviado do iPhone”. E você sabe como é a internet, né? Os Mi Fãs não perdoaram a atitude e lotaram a caixa de comentários com mensagens negativas.

Outras personalidades do mundo da tecnologia saíram em defesa do chefão da Xiaomi. Um deles é o analista Pan Jiutang. Ele justificou que o CEO é livre para usar qualquer celular que quiser, inclusive da concorrência.

Até o momento, Lei Jun ainda não se manifestou sobre o assunto. Talvez nem se pronuncie sobre o polêmico ato falho e mantenha o silêncio para não alimentar os internautas mais fanáticos.

Mas esse não foi o primeiro caso do tipo. Em março de 2016, o ex-CEO do Google, Eric Schmidt, apareceu também com um iPhone, em vez de um aparelho com o sistema criado pela empresa que chefiava. Já em setembro de 2017, o então vice-presidente da Apple, Eddy Cue, apresentou um evento utilizando um Surface Pro, da rival Microsoft.

Voltando sobre o caso mais recente, o presidente da Xiaomi acabou apagando o conteúdo e o republicou, desta vez com um dispositivo Android. Tarde demais para que um print com o post antigo corresse a internet.

Celular importado tem garantia e assistência local?

Um dos maiores medos dos consumidores é comprar um celular importado, seja diretamente ou pelo chamado “mercado cinza”, e não ter garantia no Brasil, caso aconteça algum problema. O Detetive TudoCelular publicou nesta quinta-feira uma apuração sobre o assunto.

A coluna conversou com oito marcas de smartphones que têm operações nacionais, para ver qual é a política de cada uma sobre dar assistência técnica aos aparelhos comprados de forma paralela.

Apenas duas empresas confirmaram prestar serviço de reparos nesses aparelhos. A primeira é a Apple. Ou seja, se você comprar um iPhone fora do país, trazer ao Brasil, e a sua tela quebrar após uma queda, é certo que você terá a manutenção feita em uma assistência autorizada.

A segunda foi a ASUS. Ela é a única fabricante de smartphone Android a aceitar fazer o conserto dos seus produtos, mesmo quando comprados sem ser por venda oficial. Mas a assessoria da empresa ressaltou que a garantia, ou seja, a assistência gratuita não é válida nestes casos. Isso significa que o cliente teria de pedir um orçamento e pagar pelos reparos.

Samsung, Motorola, LG, Huawei, Xiaomi e a recém-retornada Nokia disseram não fornecer o serviço. A maioria das justificativas consiste em diferenças de tecnologia e peças dos celulares presentes no mercado nacional, em relação aos disponíveis de outros países.


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