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Mi 10 e Poco F2 Pro no Brasil: Xiaomi explica o que esperar | TudoCelular Entrevista

29 de julho de 2020 33

A Xiaomi apresentou hoje sua linha renovada de ecossistema no mercado brasileiro. Cumprindo a promessa de manter seus lançamentos no país sempre próximos dos anúncios globais, chegaram por aqui a Mi Band 5, a Mi TV Stick, novos fones de ouvido, sensores e roteadores e, na esteira dessa linha, chegou também o Redmi 9, novo celular de entrada da companhia.

Pouco depois de completar um ano de atuação no Brasil, a Xiaomi, que completa dez anos de sua fundação, está consolidada como terceira maior fabricante de smartphones do mundo e conta com calorosos fãs, que lotaram shoppings e esgotaram os estoques nas promoções.

Contudo, um dos fatores que fizeram da marca a “rainha” do custo benefício foi fortemente afetado nos últimos meses: os preços, que aumentaram significativamente, levando a ter modelos como a linha Redmi Note com preços acima de R$ 4 mil. Quanto isso atrapalhou a empresa? E ainda mais: foram os altos preços que afastaram os celulares top de linha, como Poco F2 Pro e a linha Mi 10 do mercado brasileiro?

Para saber mais sobre esses assuntos, e também ter mais detalhes dos recentes lançamentos, o TudoCelular conversou, de forma caseira, com o head da operação Xiaomi no Brasil, Luciano Barbosa, que já havia falado há poucos meses conosco no mesmo formato.


No bate-papo, o executivo listou ainda dos cortes da versão global da Mi Band 5, que não conta com NFC na variante vendida por aqui, e também falou dos diferenciais de seus recentes lançamentos, como a melhoria dos sensores da pulseira inteligente e a inteligência artificial da câmera do Redmi 9.

A entrevista completa está no vídeo fixado no topo da matéria. Confira a seguir os principais destaques:

Poco F2 Pro e Mi 10 no Brasil

O perfil de consumo do brasileiro mudou bastante devido a essa pandemia, talvez isso tenha acontecido em outros países, e a gente percebeu uma redução do interesse de consumo pelos flagships, e esse público caiu para o intermediário premium, que no nosso caso é a linha Redmi Note, alguns intermediários premium foram para intermediário e alguns intermediários foram para o segmento de entrada, e mesmo de entrada o pessoal está mais exigente, mas no segmento de flagships houve um interesse maior pelo intermediário. E isso, obviamente, se tem uma demanda maior pelo intermediário eu vou focar mais, mas se o preço interfere no modelo de entrada, ele vai refletir mais ainda no flagship.

Luciano Barbosa, head da operação Xiaomi no Brasil.

Alta nos preços da Xiaomi

A pandemia veio, mas veio para todo mundo também, só que, infelizmente, a gente estava no primeiro ano de operação, e isso acaba impactando mais a gente, que está novo no negócio [...]. Hoje um dos pontos é o dólar, mas agora, no final de julho de 2020, ele pelo menos estabilizou, e isso é importante. Quando a gente fez o lançamento em abril, o dólar estava em R$ 5,80, e ninguém conseguia prever se ele ia para R$ 6,30 , se ele iria cair para R$ 5 oi na faixa dos R$ 4 de novo, ali estava uma instabilidade muito grande, e esse é o pior cenário para se trabalhar, especialmente diante de um lançamento. agora que ele estabilizou, a gente enxerga - não apenas na Xiaomi, como também em outras marcas - um descolar dos preços que vinham sendo praticados anteriormente [...]. Existe, sim, um novo patamar de preços, impactado diretamente pelo dólar, mas a gente enxerga o seguinte: que o custo-benefício ainda é muito válido, porque a gente entrega benefícios [...].

Luciano Barbosa, head da operação Xiaomi no Brasil.

Margens de lucro mínimas

É um compromisso com a global ao se trabalhar em qualquer país, que é de trabalhar com margem mínima, na verdade é até uma fala do próprio CEO global da Xiaomi, que o máximo que qualquer companhia pode trabalhar são 5% de margem [de lucro], e isso é público e mundial. Só que aqui no Brasil a gente sofre desde a segurança do transporte, que é super caro, a malha rodoviária infelizmente pesa bastante, tanto bo produto importado como no nacional, então tem vários pontos que acabam refletindo no aumento de preço".

Luciano Barbosa, head da operação Xiaomi no Brasil.

Mi Band 5 global sem NFC

O que eu enxergo de outros projetos e imagino que aconteça com a Mi Smart Band 5 é que novas funções são lançadas primeiro para produtos chineses são utilizados e colhidos vários feedbacks, melhorias e tudo mais, e somente então depois de um tempo esses recursos são lançados na versão global, então eu acredito que como esse recurso é inovador, e a sistemática de pagamentos da China é diferente daqui [...], como lá está uma outra realidade, entendo que é interessante esse recurso ser primeiro testado lá, para depois ser validado e testado em outras regiões do mundo, não somente aqui no Brasil”.

Luciano Barbosa, head da operação Xiaomi no Brasil.

Redmi AirDots S no Brasil?

No momento, não [sobre o Redmi AirDots S]. No momento eu vou falar do Mi True Wireless Earphones 2 Basic, esse é o que está chegando nesse momento, os outros eu não posso confirmar até o momento.

Luciano Barbosa, head da operação Xiaomi no Brasil.


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