A TSMC, parceira de longa data da Apple, estaria desenvolvendo painéis microLED para os vindouros Apple Glasses, a primeira grande investida da Apple no mundo da realidade aumentada e virtual através de um dispositivo vestível.

Rumores prévios já corroboram que a gigante de Cupertino deve migrar para o microLED dentro de três ou quatro anos, tendo já mais de 30 patentes registradas que mencionam a tecnologia nas mais variadas telas.

Agora, parece que ambas as empresas estão "colocando a mão na massa" e tirando os planos do papel, com a TSMC tendo iniciado, segundo notícias recentes vindas do portal Nikkei, uma produção de testes dos primeiros painéis com a tecnologia.

A empresa de Tim Cook teria optado pela TSMC para o fornecimento dos componentes devido à expertise da fornecedora em relação à fabricação de pequenas partes, algo que sempre tem conseguido fazer com excelência.

Experts em telas têm se juntado à empresa para auxiliar no desenvolvimento dos painéis especieis que deverão trazer menos de uma polegada de tamanho, para atender às expectativas da maçã em termos de eficiência de energia.

A Apple teria contratado vários engenheiros da firma taiwanesa AU Optoeletronics para acelerar a produção de massa de seus primeiros óculos AR, em conjunto com alguns gênios vindos de companhias japonesas.

Assim como todo e qualquer projeto da maçã, este é extremamente secreto, com apenas poucas informações concretas tendo sido vazadas até então.

Rumores prévios sugerem a chegada dos Apple Glasses para o primeiro trimestre de 2022, e ao que tudo indica, eles irão caros – a Apple pode chegar a cobrar US$ 500 por cada unidade e até mesmo uma versão maior do vestível com painéis 8K é corroborada com preço final de US$ 3000.

Ainda há muito a se descobrir sobre os Apple Glasses mas, aos poucos, as peças do quebra-cabeça começam a se encaixar.

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