Dois anos atrás, um lastimável acidente ocorreu no Texas, devido a um congestionamento no trânsito, a família da vítima teve que diminuir a velocidade e, pouco depois, um jovem de 20 anos bate em sua traseira, a 104 km/h, causando a morte da filha de cinco anos do casal.

O motorista estava em uma chamada via FaceTime, em um agora antigo iPhone 6 Plus, durante a colisão. Os pais da criança, então, processaram a Apple, pois, de acordo com eles, a empresa era responsável por implementar uma patente que já havia sido registrada 7 anos antes. Ela descrevia um recurso que impediria o uso do aparelho quando o usuário estivesse em um veículo em movimento.

O processo do evento trágico foi finalmente concluído e a gigante de Cupertino foi completamente inocentada. A corte californiana julgou que a Apple não pode ser considerada responsável pelo acidente ocorrido e não tem necessidade de oferecer qualquer tipo de compensação ao casal.

Em maio passado a corte da Califórnia já havia chegado a tal julgamento, mas James e Bethany Modisette entraram com diversos recursos contra a Maçã. Resumidamente os juízes entraram em consenso que as empresas não podem se responsabilizar pela forma displicente que seus clientes utilizam seus produtos. Logo, Garret Wilhelm, o motorista que colidiu no carro da família é totalmente responsável. Independente do resultado do julgamento, o relato é lamentável.