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Bacen confirma que Brasil terá moeda virtual e que está em "fase avançada" de desenvolvimento

25 de agosto de 2021 14

Atualização (25/08/2021) - LR

O Banco Central (BC) anunciou na última terça-feira (24) que o plano de implementação do chamado 'real digital' vem avançando de forma bastante expressiva, conforme comentou Roberto Campos Neto, diretor do Bacen. Segundo ele, além da nova moeda a instituição também trabalha para expandir a presença do open banking no país por meio da chegada do 'open health'.

Campos discutiu o assunto durante um evento realizado pela XP Investimentos nesta semana, informando que o desenvolvimento da moeda digital encontra-se em um "estágio avançado" e pode ser apresentado oficialmente em 2022 ou 2023, data que não foi confirmada, mas que é uma possibilidade.

Por ora a moeda virtual ainda é uma incógnita, no entanto o BC reiterou que será diferente do bitcoin, sendo esperado que o 'real digital' seja apenas uma extensão da moeda física ao invés de uma criptomoeda, dessa forma reduzindo os custos de impressão e permitindo que os cidadãos familiarizados com o meio digital.

Segundo dados da CNN, os pagamentos digitais cresceram significativamente durante a pandemia, revelando que as pessoas estão optando por pagamentos eletrônicos através do smartphone mantendo níveis elevados de segurança e proteção na troca de informações.

Seguindo o exemplo da China, o Brasil também deve adotar uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC). A novidade foi anunciada nesta semana, sendo que o BC já definiu as primeiras diretrizes para a criação da moeda.

De acordo com o BC, a distribuição do Real Digital será intermediada por custodiantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), sem remuneração às instituições financeiras pelo BC.

Também deverá ser garantida a “segurança jurídica em suas operações” e a “aderência a todos os princípios e regras de privacidade e segurança determinados, em especial, pela Lei Complementar nº 105, de 2001 (sigilo bancário), e pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.


O Banco Central ainda garante que a tecnologia de criação da moeda deve seguir as orientações internacionais, além de contar com mecanismos que previnem à lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo ou proliferação de armas de destruição em massa.

Comentando o assunto, Fabio Araújo, coordenador dos trabalhos sobre moeda digital no BC, disse que uma moeda digital é diferente do Bitcoin, por exemplo.

Os criptoativos, como o Bitcoin, não detém as características de uma moeda mas sim de um ativo. A opinião do Banco Central sobre criptoativos continua a mesma: esses são ativos arriscados, não regulados pelo Banco Central, e devem ser tratados com cautela pelo público.

Araújo também comentou que o BC deve ampliar as discussões sobre o Real Digital com o setor privado antes de definir um cronograma para a nova moeda. De toda forma, ele acredita que sejam necessários "dois ou três anos" para que a moeda seja lançada ao público.


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