
Economia e mercado 11 Mar
Em entrevista concedida ao SBT, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu, mais uma vez, a regulação das redes sociais no Brasil.
Para o presidente, a discussão não deve ser feita apenas entre os deputados e senadores no Congresso Nacional, uma vez que ela também deve envolver o próprio usuário e especialistas do segmento.
É preciso ter uma regulamentação que tem que ser resultado de um longo debate com a sociedade brasileira, com as pessoas que entendem desse assunto, especialistas e usuários. Não podemos confundir liberdade de expressão com o uso da liberdade para fazer maldade aos outros, acusações falsas, bullying e incentivos a ataques.
Lula disse que as redes sociais também trazem benefícios a sociedade, uma vez que o usuário deixa de ser um "telespectador passivo" para ser uma voz ativa.
Ele passa a ser um telespectador ativo, ele opina sobre as coisas, ele dá palpite sobre as coisas, ele comunica sobre as coisas. Isso fez com que o mundo da comunicação mudasse.
No entanto, o presidente também citou pontos negativos, como casos de difamação, bullying e ataques contra a democracia. Por isso, a participação de todos os envolvidos é necessária no processo de regulação.
Essa não é uma coisa que é decidida na Suprema Corte ou uma coisa que é decidida no Congresso. É uma coisa que tem de ser decidida com debate na sociedade, para que muita gente dê opinião e para que a gente possa ter uma regulação que sirva melhor a própria sociedade.
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