
Tech 01 Abr
03 de abril de 2021 3
Nesta sexta-feira (2), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou ao Programa Nacional de Imunização (PNI) um total de 1,3 milhão de doses da sua vacina contra o novo coronavírus. A remessa era prevista para o mês de março.
O diretor do Instituto de Biotecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) – ligado à Fiocruz –, Maurício Zuma, afirmou que uma máquina recravadora apresentou um funcionamento indevido, fato o qual atrasou a produção. O equipamento é encarregado por selar os frascos do imunizante.
Ao todo, demorou uma semana com o maquinário parado, até que o laboratório conseguisse adquirir as peças necessárias na Itália. Antes disso, alguns frascos chegaram a ser descartados por engano.
O erro aconteceu na primeira linha de envase, a qual trabalha em dois turnos. A segunda começou suas operações há pouco tempo e atua somente em um turno. Somadas, possuem capacidade de produzir 900 mil doses diárias. Outro motivo de atraso seria relacionado às três semanas necessárias para avaliação de qualidade antes da entrega ao Ministério da Saúde.
A Fiocruz é responsável pela produção da chamada vacina de Oxford, desenvolvida pela universidade britânica junto com o laboratório AstraZeneca. Ela utiliza a técnica do vetor viral, com um adenovírus que leva uma proteína Spike originária do SARS-CoV-2, para estimular o sistema imunológico do indivíduo.
As últimas informações sobre o novo coronavírus podem ser conferidas por meio da nossa página especial dedicada ao assunto. Ela está disponível neste link.
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