
Android 12 Jan
A Prefeitura de São Paulo lançou sua própria solução para o nicho de usuários que optam pela praticidade dos carros particulares via aplicativos. Já disponível na Play Store, o SPTaxi promete preços competitivos se comparados aos valores do taxímetro, e a praticidade de calcular previamente o valor da viagem, além de descontos. Só que tudo dependerá da boa vontade dos motoristas, já que o aplicativo ficou devendo a função de pagamento online.
Na prática, o serviço nessa fase inicial permitirá estimar o custo da viagem e chamar um táxi, sendo o pagamento e o cumprimento dos descontos ofertados ficando a cargo do motorista, que deverá ter sua própria máquina de cartões, ou então se prevenir andando sempre com dinheiro trocado.
Apesar desse problema, uma das vantagens nessa primeira fase foi pensada para os taxistas, que são isentos de taxas administrativas para o uso da plataforma, por enquanto. Também é prometido que elas serão menores que as praticadas pelo mercado quando entrarem em vigor.
Futuramente o SPTaxi oferecerá mais praticidade como as concorrentes, com pagamentos gerenciados pelo app. Uma versão para iOS também está nos planos da Prefeitura, mas fato é que as empresas consolidadas no mercado estão muitos anos na frente, com algumas delas investindo em tecnologia e pesquisa para desenvolver novas soluções, e não apenas administrar as atuais.
A iniciativa por uma solução oficial para o mercado de carros particulares via aplicativo veio depois que o Rio de Janeiro lançou o Taxi.Rio, e inclusive disponibilizou o código-fonte para outras cidades que desejavam desenvolver projetos parecidos.
Outra novidade que está chegando na capital paulista é a Yellow, que até julho espalhará 20 mil bicicletas pela cidade que poderão ser deixadas em qualquer lugar após o uso. A novidade lembra o Bike Sampa, recentemente reformulado, mas o grande diferencial será a praticidade de não precisar procurar uma estação para devolvê-la.
Arriscado? A empresa acredita que não por ter baseado o desenvolvimento do modelo que chegará às ruas em peças econômicas, que não podem ser reutilizadas. As rodas, por exemplo, não possuem câmaras de ar, são maciças. As Yellow também não possuem marchas, e são rastreadas por GPS, ficando travadas quando não estão em uso.
O interessado poderá - quando o serviço estiver disponível - destravar uma bicicleta via aplicativo, e pagar por ela com bilhete único, cartão bancário, e até mesmo pela fatura do celular.
Diferente do Bike Sampa, a Yellow apostará em um modelo mais similar ao Uber e 99POP: preço dinâmico quando houver aumento de demanda. Será que essa moda pega?
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