Google 11 Fev
No ano passado, o Google anunciou uma série de mudanças nas regras de armazenamento em nuvem gratuito, como resultado do lançamento do aplicativo Google One, tanto para usuários comuns quanto corporativos. Mas nesta quinta (08), a empresa resolveu alterar algumas das condições estabelecidas anteriormente.
De acordo com a nova política, qualquer imagem nova em alta qualidade e vídeos serão movidos para a locação de armazenamento padrão de 15GB e o mesmo será aplicado para novos documentos, planilhas e slides, mas o Google decidiu aplicar as mudanças de forma mais gradual.
A partir de 1º de junho de 2021, o novo limite de armazenamento gratuito entra em vigor, o que significa que todo o conteúdo excedente será excluído, mas o Google decidiu que os usuários pagantes do Google Workspace terão até 1º de fevereiro de 2022 para checarem seus arquivos e realizarem backups.
Esse tempo extra se aplica apenas a arquivos de softwares de escritório, com imagens e vídeos excedentes sendo eliminados a partir de junho deste ano.
A empresa também anunciou que vai lançar novas ferramentas para ajudar os administradores a gerenciar melhor seus arquivos e identificar as áreas problemáticas.
Em conjunto com as novas regras, o Google também começará a excluir arquivos de contas inativas.
Se uma aplicação em particular do Google não foi usada por um período de 24 meses, o Google afirma que pode deletar os arquivos ligados ao produto. Além disso, se uma conta excedeu o limite de armazenamento por dois anos seguidos, a empresa pode deletar o conteúdo do Gmail, Drive e Fotos.
Apesar disso, o Google, afirmou que os usuários serão notificados diversas vezes e receberão uma "ampla oportunidade" de tomar uma providência antes que os arquivos sejam deletados.
Qualquer um que esteja fora dos novos limites de armazenamento, terá de comprar mais espaço, com preços que variam de R$ 69,99 à R$ 349,99 por ano.
Você já checou como está seu limite de armazenamento no Google?
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