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Coronavírus: nova rodada do auxílio emergencial começa a ser paga em abril

22 de março de 2021 67

Atualização (22/03/2021) – LL

Dez dias depois da aprovação pela Câmara dos Deputados, o Ministério da Cidadania afirmou que a nova rodada do auxílio emergencial começará a ser distribuída a partir de abril. Ainda não foram estabelecidas datas para o recomeço da medida, que foi colocada em prática com o intuito de minimizar os efeitos do coronavírus na economia popular.

No entanto, o calendário para os trabalhadores integrantes do Cadastro Único e para quem se inscreveu no programa pelo site ou aplicativo está sendo finalizado e deve ser apresentado nos próximos dias.

Para os trabalhadores que fazem parte do programa Bolsa Família, os pagamentos já têm data para início: 16 de abril. A distribuição seguirá o cronograma já definido anteriormente, sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês; conforme calendário abaixo:

Calendário auxílio - Bolsa Família

Atualização (12/03/2021) – JS

Alguns dias após passar pelo processo de aprovação do Senado, a Câmara dos Deputados deferiu ontem (11), em segundo turno, a nova rodada do auxílio emergencial. O texto base prevê o gasto de 44 bilhões para o pagamento de benefícios com valores que variam entre R$ 175 e R$ 375.

Mesmo com a aprovação dos senadores e deputados, ainda é preciso que o presidente Jair Bolsonaro publique a Medida Provisória que vai permitir que o pagamento seja feito para a população solicitante. Segundo Paulo Guedes, ministro da economia, os valores foram organizados da seguinte maneira:

  • R$ 175 para solteiros
  • R$ 250 para casais
  • R$ 375 para mulheres que sustentam sozinhas uma família

De acordo com os cálculos preliminares do Governo Federal, cerca de 33 milhões de brasileiros terão direito ao auxílio, que ainda não tem uma data definida para começar a ser distribuído.

Atualização (09/03/2021) – JS

Alguns dias após a nova PEC emergencial passar pela aprovação no Senado Federal, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, deixou claro qual vai ser o novo valor a ser pago para que a população tenha uma renda mínima fixa para uso durante a pandemia.

Segundo ele, a nova rodada de distribuição do auxílio emergencial vai ser realizada com um valor médio de R$ 250, bem abaixo do que foi entregue na primeira fase, que era de R$ 600, e com variações entre R$ 175 e R$ 375.

Porém, para ser aplicado na prática, ainda é preciso contar com a aprovação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), algo que pode ser definido amanhã (10).

"Esse é um valor médio [R$ 250], porque, se for uma família monoparental, dirigida por uma mulher, aí já é R$ 375. Se tiver um homem sozinho, já é R$ 175. Se for o casal, os dois, ai já são R$ 250. Isso é o Ministério da Cidadania, nós só fornecemos os parâmetros básicos, mas a decisão da amplitude é com o Ministério da Cidadania", declarou Guedes em entrevista no Palácio do Planalto.

Ele ainda deixou claro o desejo de reduzir a pobreza no país, fazendo com que este valor alcance quem realmente necessita, não só a camada intermediária, indicando que o auxílio, futuramente, pode entrar como um programa ainda mais forte, para que essa missão seja cumprida.

"Se nós quisermos reduzir a pobreza e a miséria no Brasil, você tem que dar o dinheiro direto para os mais desfavorecidos, para os mais pobres que é o que a gente fez, que é a filosofia lá atrás do bolsa escola, bolsa família. Agora, o auxílio emergencial acabou seguindo também uma linha semelhante que é botar o dinheiro onde está o mais pobre e não nos intermediários", afirmou o ministro.

Assim, é preciso ficar de olho nas movimentações políticas das próximas horas para saber o que vai ser decidido em prol da população que está necessitando desta renda.

Atualização (01/03/2021) – RB

Nesta segunda-feira (1º), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que uma continuidade do auxílio emergencial deverá ser aprovada ainda nesta semana na casa.

Em entrevista à Record TV, o parlamentar disse que o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) terá leitura na terça-feira (2) na Câmara, com a votação prevista para o dia seguinte.

Além disso, outro destaque da fala de Lira é que a nova rodada do benefício de ajuda em meio à pandemia do novo coronavírus será feita em quatro parcelas de R$ 250. Ou seja, os pagamentos ocorrerão nos meses de março, abril, maio e junho.

Como já havia sido ressaltado desde fevereiro, a continuidade do auxílio acontecerá para um número reduzido de pessoas. A expectativa é que 33 milhões de brasileiros recebam desta vez – quase a metade dos 65 milhões até o ano passado.

Defesa à vacina

Lira ainda defendeu a vacinação como única saída para o garantir a saúde da população e o reaquecimento da economia. Ele acrescentou que ficou definido, em conversa com o governo federal, a entrega de 140 milhões de vacinas até maio deste ano.

O que você achou das definições do auxílio emergencial para esta nova rodada? Diga para a gente!

Texto original (05/02/2021)

Coronavírus: auxílio emergencial pode voltar a ser pago para um número reduzido de pessoas

O ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou na última quinta-feira (04), que o Governo Federal pode voltar a pagar o auxílio emergencial para uma pequena parcela da população brasileira neste ano. De acordo com o economista, a nova onda de pagamentos, porém, deverá cortar pela metade o número de beneficiários que receberam os valores ao longo de 2020.

Paulo Guedes explicou que, caso necessário, o governo já está preparado para iniciar uma nova onda de pagamentos do benefício. No entanto, segundo o político, esse valor só será disparado à população em caso de calamidade pública: “É possível. Nós temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal. Se o Congresso aciona o estado de calamidade, temos condição de reagir rapidamente. Mas é muito importante que seja dentro de um quadro de recuperação das finanças. Estamos preparados para fazer as coisas dentro das proporções”.

Além de informar que o pagamento só será liberado em caso de calamidade, Guedes também limitou o alcance do benefício. Caso liberado, o auxílio chegará para cerca de 32 milhões de brasileiros, número que representa menos da metade dos beneficiados em 2020, que chegou a 67,9 milhões de pessoas.

Guedes salientou que esse número de cerca de 32 milhões de cidadãos não deverá envolver aqueles que não são beneficiados por algum programa social. Isso exclui, por exemplo, quem já está inscrito no Bolsa Família.

As últimas parcelas do auxílio emergencial, que começou a ser distribuído para parte da população no início da pandemia do novo coronavírus, foram liberadas para saques no começo de janeiro. Desde então, a volta do benefício é tópico de muita discussão, mas, por enquanto, nenhuma decisão sobre o retorno dos pagamentos foi tomada.


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