14 Setembro 2022
A China Mobile divulgou o “Technical White Paper on 6G Network Architecture“, um estudo técnico que teve como objetivo propor uma arquitetura de design para a conexão 6G com “três corpos, quatro camadas e cinco lados.” Esse é o primeiro lançamento do tipo na indústria de conectividade.
A esta altura, enquanto o Brasil começa a dar os primeiros passos na massificação do 5G, a China já conta com a conexão de última geração há pelo menos três anos. O 6G deve começar a ser comercializado em 2030.
Empresas como Samsung e Nokia já estão desenvolvendo soluções para a futura rede de conexão. Os Estados Unidos e o Japão se uniram para evitar o domínio chinês na tecnologia 6G, mas aparentemente o país está saindo na frente.
A publicação sobre a tecnologia de arquitetura de redes 6G da China Mobile apresenta um projeto de infraestrutura multidimensional em três perspectivas: visão espacial, visão em camadas e visão funcional através de uma análise sistemática das forças motrizes, julgamentos e conceitos.
O documento aponta que a maioria dos indicadores de desempenho da rede 6G será melhor em 10 a 100 vezes em comparação com o 5G. Na era 6G, será possível baixar 10 vídeos HD do mesmo tipo em apenas um segundo.
Em outras palavras, a conexão 6G trará mais velocidade e confiabilidade, mas menos latência. É a nova tendência de imersão, inteligência e globalização.
De acordo com os dados mais recentes, o número total de clientes da China Mobile atingiu 967 milhões. Desse total, 495 milhões são usuários de pacotes 5G.
Quais são as suas expectativas em relação à conexão 6G? Conte nos comentários!
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