A HMD Global, dona da marca Nokia, anunciou no início do segundo semestre o lançamento do celular Nokia G21 em território brasileiro, ampliando o portfólio da empresa no mercado nacional.
Para quem não recorda das especificações, temos tela IPS LCD de 6,5 polegadas com resolução HD+ e 90 Hz, plataforma Unisoc T606, 4 GB de RAM, 64 GB ou 128 GB de armazenamento interno (expansível com cartão MicroSD), câmera frontal de 8 MP, três câmeras traseiras (50 MP / 2 MP / 2 MP), leitor de digitais, porta P2 para fones, Bluetooth 5.0, bateria de 5.050 mAh com carregamento de 18W e Android 11.
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Nosso teste de bateria oficial é executado com vários apps, jogos e serviços populares em ciclos cronometrados até que a bateria esgote completamente, sendo dado um tempo de standby entre os ciclos para acompanhar o consumo em segundo plano. Brilho da tela e configurações de redes são padronizados para que possamos traçar um paralelo entre todos os modelos que passaram por nossas bancadas.
Os apps presentes nos ciclos, e seus determinados tempos de execução por ciclo, são:
- 6 minutos de uso (cada) — WhatsApp, YouTube, MX Player (vídeo offline), Spotify, PowerAmp (música offline) e Chrome;
- 1 minuto (cada) — Pokémon Go, Asphalt 8, Subway Surfers, Candy Crush, Modern Combat 5 e Injustice;
- 4 minutos de chamadas em 3G/4G;
- 2 minutos de uso (cada) — Facebook, Gmail e GMaps
Após nossos testes, chegamos aos seguintes resultados com o Nokia G21:
- Foram necessárias 28 horas e 40 minutos para esgotar a bateria do dispositivo;
- A tela permaneceu ligada por 13 horas e 26 minutos.
- Realizamos 20 ciclos completos de testes que incluíram:
- 120 minutos de navegação no Chrome;
- 600 minutos de WhatsApp, Spotify, PowerAmp, MX Player e YouTube (120 minutos cada);
- 120 minutos de jogos (Pokémon Go, Subway Surfers, Candy Crush, Injustice, Modern Combat 5 e Asphalt 8);
- 120 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps (40 minutos cada);
- 80 minutos de chamadas de voz via 3G/4G;
- O app que mais consumiu foi o MX Player.
O Nokia G21 é mais um da série de celulares de entrada lançados pela HMD Global nos últimos meses, focando em entregar um conjunto equilibrado e design conhecido da marca por um preço mais acessível, além da tela de 90 Hz e do conhecido suporte de software acima do que normalmente vemos na categoria. Ao que parece, quem comprar o Nokia G21 também não precisará se preocupar com a autonomia da bateria, que se mostrou mais do que satisfatória.
Marcando quase 29 horas de tempo total em nosso teste prático de simulação de uso real, o Nokia G21 se mostrou uma opção mais interessante que rivais como realme C30, Galaxy A03 e Moto E32, todos modelos de entrada de marcas badaladas no Brasil. Com isso, o aparelho será capaz de aguentar até dois ou mesmo três dias de uso moderado sem grandes problemas, tendo carga de sobra para um dia de uso intenso.
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