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Fundador da Huawei cita inspiração na Apple, elogia Trump e nega acusações de espionagem

17 de janeiro de 2019 9

Em uma rara aparição pública, o fundador da Huawei, Ren Zhengfei, mais uma vez negou que sua empresa seja um meio de espionagem usado pelo governo chinês. Além disso, ele garantiu que a companhia está comprometida com os mais altos padrões de segurança de dados e proteção à privacidade.

Outro ponto destacado por Ren é a sua admiração pela Apple. Ele chegou a dizer para os jornalistas que a gigante estadunidense é a sua inspiração e que a Huawei poderia aprender com as experiências da concorrente para garantir a proteção de dados dos seus clientes.

Por isso, Ren garantiu que o foco da Huawei continua sendo no cliente e por isso não fará nada para prejudicá-lo. O bilionário ainda se definiu como um patriota, que ama seu país e também o partido comunista que o governa. No entanto, para ele, isso não deve ser confundido com os negócios de sua empresa.


Ren também afirmou que o seu passado no Exército Popular de Libertação da China não deve ser levado em consideração quando o assunto se trata da Huawei. Por isso, o executivo enalteceu o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e afirmou que espera vê-lo interferindo em favor de sua filha.

Para quem não se lembra, Meng Whanzhou foi presa no Canadá acusada de ajudar nas negociações com países que enfrentam sanções dos Estados Unidos. Alguns exemplos citados são o Irã e a Coreia do Norte, sendo que atualmente a executiva se encontra monitorada por tornozeleira eletrônica e não pode deixar o país norte-americano.

Com a aparição pública de Ren, grande parte da imprensa internacional destacou que essa é uma demonstração clara de que a Huawei está preocupada com todos os problemas que vem enfrentando. Recentemente, a empresa até chegou a ter um funcionário preso na Polônia acusado de espionagem.

Além disso, congressistas dos Estados Unidos apresentaram nesta semana um projeto de lei considerado a "pena de morte" para a Huawei e sua compatriota ZTE. Por isso, a aparição pública do bilionário - que é considerado muito discreto - deve indicar que a Huawei está disposta a colaborar.

No entanto, não se sabe ao certo se a iniciativa deve trazer algum reflexo nos problemas que a gigante chinesa está enfrentando não só nos Estados Unidos, mas também no mercado de telecomunicações de outros países aliados.


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