
Tech 20 Set
23 de setembro de 2019 31
Depois de um estudo afirmar que destruição de asteroide seria causa de resfriamento na Terra, um novo assunto tem movimentado o mundo da astronomia. Um fenômeno estaria causando morte de galáxias em regiões extremas do universo, e os cientistas já investigam o que possa ser.
Um programa de pesquisa comandado pelo Canadá – chamado de Virgo Environment Traced in Carbon Monoxyde (VERTICO) – quer buscar explicações de como acontece esse processo de extinção da formação estelar. Para isso, o país utilizará o Atacama Large Millimeter Array (ALMA), considerado um dos principais telescópios do mundo.
Esses locais extremos são onde há aglomerados de galáxias. Os ambientes possuem grandes forças gravitacionais, além de temperaturas elevadas e velocidades super altas. Já na porção inferior, há interação das galáxias entre si e com o ambiente. É durante essa interação que uma formação estelar pode ser morta ou extinta.
Primeiro, o plasma intergaláctico consegue remover o gás hidrogênio, em um procedimento batizado de “extração de pressão”. Sem o “combustível”, nenhuma outra estrela se forma e a galáxia morre.
A VERTICO vai tentar entender quais são esses mecanismos que não deixam mais ocorrer a formação de estrelas e como a pressão é reduzida, por meio dos dados coletados pelo ALMA. Desta maneira, será possível estabelecer tanto a evolução quanto a morte das galáxias nessas áreas mais extremas.
Para você, os cientistas terão sucesso nessa investigação sobre o fenômeno que mata as formações estelares? Compartilhe conosco a sua opinião!
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