O coronavírus segue sendo alvo de muitos estudos científicos ao redor do mundo, e tal pandemia tem feito com que a COVID-19 tenha um comportamento diferente em cada organismo, o que ajuda a ter uma análise de padrões e de diferenciações, deixando a análise ainda mais detalhada.

Recentemente foi descoberto que o corpo humano consegue produzir uma grande barreira de proteção conta futuras contaminações, mesmo no corpo de pessoas que não foram expostas a esta doença em sua versão atual, algo que pode influenciar diretamente na criação de medicamentos para proteção.

Esta informação tem como base um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Imunologia de La Jolla, na Califórnia, onde percebeu-se que as pessoas infectadas pelo novo coronavírus conseguiram criar um sistema de defesa muito mais forte do que tinham anteriormente, evitando assim novos contágios com este mesmo tipo de vírus.

Neste estudo seletivo foram analisados 20 pacientes curados sem a necessidade de hospitalização, algo que mostra o quanto o sistema imunológico conseguiu se fortalece, criando uma recuperação rápida e eficaz, onde as células-T realizaram a eliminação completa da doença.

Estes alvéolos também foram encontrados em pessoas que não foram expostas a COVID-19, mas em uma porcentagem menor, entre 40% e 60%. Isto quer dizer que, possivelmente, estes foram contaminados pela outra variação do coronavírus e criaram uma resistência maior ao novo.