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Falta chips! Oferta do iPhone 13 não deve suprir a demanda até fevereiro de 2022, aponta relatório

08 de novembro de 2021 21

Atualização (08/11/2021) - por DT

A crise dos semicondutores parece que ainda vai assombrar a indústria da tecnologia por um tempo considerável. A falta de chips tem afetado desde a fabricação de celulares até linhas de montagem de veículos pelo mundo.

Como não poderia ser diferente, a Apple também sofre com esse problema na confecção de seus dispositivos. Agora, um novo relatório aponta que a oferta de iPhones 13 no mercado não deve suprir a demanda até meados de fevereiro de 2022.

De acordo com o relatório divulgado pelo site DigiTimes, o fornecimento da linha iPhone 13 vai permanecer com restrições no último trimestre deste ano e no primeiro do próximo. A previsão é de que a partir de fevereiro de 2022 a fabricação de chips aumente.

O CEO da Apple, Tim Cook, alertou recentemente que a escassez de componentes teve um impacto maior do que a empresa esperava, com as restrições de fornecimento do iPhone 13 levando a falta de chips para o iPad e o Mac.


A pandemia, a crescente demanda por semicondutores no setor automotivo e os longos prazos necessários para colocar a nova capacidade de fabricação de chips conspiraram para criar uma escassez global de componentes.

A Apple até tem sido menos afetada do que a maioria das empresas devido ao design de seus próprios chips e seu poder de barganha, que permite negociar suprimentos prioritários, incluindo linhas de produção inteiras dedicadas aos pedidos da Maçã.

E você, projeta que essa crise de chips vai até quando? Conta pra gente nos comentários logo abaixo!

Desde o início deste ano, várias indústrias estão em profunda crise no que diz respeito à escassez de chips, que deve durar até 2023 com aumento de preços. A Apple inicialmente negou estar sendo afetada pela situação, mas a previsão é de queda de vendas sobre os celulares da linha iPhone 13 por falta de componentes. Por conta disso, a Maçã deve cortar a produção de iPads.

A crise de hardware já provocou um encolhimento de 6% no mercado de smartphones durante o terceiro trimestre de 2021; além disso, a Toyota reduziu a produção de veículos em 15%. Buscando manter a produção dos iPhone 13, a Apple deve realocar peças do iPad para a linha de celulares.


Segundo relatórios, a produção do iPad nos últimos dois meses foi reduzida em 50% em relação ao plano original. Além disso, até mesmo as peças que são originalmente para iPhones mais antigos são agora utilizadas para o iPhone 13, segundo informações do Gizchina.

A popularidade das vendas do iPhone 13 sobrecarregou a linha de produção da Apple. Os fabricantes de peças têm priorizado os pedidos da Apple para suprir a demanda, mas a quantidade de pedidos surpreende. Em meados de setembro, poucos dias após seu lançamento, a série já somava 2 milhões de pedidos na China.

Apesar da Apple e seus fornecedores negarem um corte de produção da linha iPhone 13, os analistas da JPMorgan Chase rebaixaram a previsão de vendas dos novos smartphones da gigante de Cupertino. O principal motivo é a escassez de chips e componentes.

Assim, há um certo temor de que a temporada de vendas de fim de ano deixe a Apple sem estoques, algo que prejudica os números da empresa em uma época onde o mercado está aquecido. Quando o assunto são as expectativas para 2022, os analistas acreditam que há chances da situação se normalizar no primeiro trimestre.

Isso deve fazer a Apple se recuperar e vender 80 milhões de unidades da linha iPhone 13. Mesmo assim, esse número é 10 milhões a menos do que era esperado pelas previsões anteriores, sendo que no segundo trimestre está prevista a entrega de 45 milhões de aparelhos.

Linha iPhone 13 pode ficar sem estoque na principal temporada de vendas.

Os analistas também reconhecem quem os consumidores que desejam comprar um iPhone 13 já estão sendo obrigados a aguardar um longo período para receber o dispositivo.

A Apple tem acordos comerciais vantajosos e isso livrou a empresa da primeira onda de escassez de componentes, mas a companhia começou a notar que os problemas estão se agravando no fim de 2021.

Como a Apple deixou de publicar o número de iPhones vendidos, fica um tanto difícil saber se a empresa realmente está sendo afetada pela escassez de chips. De toda forma, os números para a gigante de Cupertino continuam animadores, uma vez que a demanda pelo iPhone 13 se mantém em alta.

Atualização (15/10/21) - JB

iPhone 13: fornecedores da Apple negam corte de produção, mas relatam dificuldades

Recentemente, vimos que um relatório trouxe a informação de que a falta de componentes está fazendo com que alguns fornecedores da Apple cortem a produção do iPhone 13. Isso já foi o suficiente para que o mercado revisasse para baixo todas as previsões de vendas.

Além disso, as ações da gigante de Cupertino tiveram uma queda considerável, mas novas informações desmentem o relatório anterior. De acordo com diversos fornecedores da Apple, apesar a dificuldade de produção, a escassez de chips ainda não afetou o ritmo de montagem da linha iPhone 13.

Mesmo assim, diversas fornecedoras deixam claro que a entrega de aparelhos para a Apple pode acabar atrasando em alguns momentos.

Por mais que as empresas digam que está tudo bem, os consumidores tem notado um atraso considerável na entrega dos smartphones "na ponta". Um exemplo disso é que é preciso aguardar quase um mês para receber o iPhone 13 Pro Max em alguns mercados.

Por enquanto, a Apple não comentou o assunto. Assim, salientamos que tudo precisa ser observado com uma certa dose de cautela.


Atualização (13/10/2021) - por DT

Relatório aponta cortes na produção do iPhone 13 após falta de componentes para a fabricação

Um relatório, divulgado na terça-feira (12) pelo site Bloomberg, apontou que a Apple está analisando cortar a produção da linha iPhone 13 em até 10 milhões de unidades por causa de problemas de abastecimento de componentes em suas fábricas.

O documento sugere que a empresa da maçã está vendo problemas de produção com alguns de seus parceiros auxiliares. O relatório especifica que as empresas Broadcom e Texas Industries estão tendo dificuldades para entregar seus chips.

Caso o corte previsto aconteça, a Apple deve conseguir finalizar cerca de 80 milhões de unidades até o final de 2021. Esse número ainda é maior que o registrado no ano passado durante o auge da pandemia pelo mundo, que afetou e ainda afeta a fabricação.

Anteriormente, a Apple projetou uma alta demanda para o iPhone 13 e uma alta na produção também. Apesar do risco de redução do ritmo, analistas de mercado ouvidos pelo site AppleInsider não acreditam que isso vai afetar de fato as metas da Maçã.


Eles apontam que a indústria ainda está atormentada por problemas de abastecimento. No entanto, a Apple deve receber mais atenção dos fornecedores e a demanda prevista para 2022 não parece ser fora do comum em relação aos anos anteriores.

Já outros analistas afirmam que a Apple vai ter cada vez mais dificuldades em aumentar suas receitas e pode muito bem experimentar uma queda nos números por um período, à medida que a empresa passa por efeitos da Covid-19.

A Apple já mostrou indícios de preparo para a alta demanda do iPhone 13 desde agosto, entretanto isto pode não ter sido o suficiente, pelo menos segundo relatos da Nikkei Asia, que afirma que clientes estão disputando muito para adquirir um iPhone nas lojas.

Confira algumas imagens de consumidores desesperados para adquirir os novos iPhones em um shopping localizado na província de Shaanxi, na China:

Acredita-se que o problema esteja sendo causado também pela crise sanitária no Vietnã, onde fábricas estão funcionando em ritmo reduzido para evitar maiores complicações por conta do coronavírus. O componente que estaria em falta no mercado seria o responsável pela estabilização óptica avançada, que agora está presente em todos os aparelhos da linha iPhone 13.

Os montadoras ainda podem produzir os novos iPhones, mas há uma lacuna de fornecimento onde os estoques dos módulos de câmera estão acabando", disse um dos executivos com conhecimento direto ao Nikkei Asia. "Não há nada que possamos fazer a não ser monitorar a situação no Vietnã todos os dias e esperar que eles aumentem a produção.


Acredita-se que o problema deve ser solucionado no início de outubro, mas analistas alertam que problemas podem surgir em outros fornecedores da Apple como Foxconn e Pegatron, então é preciso ficar atento.

A situação pode melhorar já em meados de outubro, já que a produção em uma das principais instalações de fabricação de módulos de câmera do iPhone no sul do Vietnã foi gradualmente retomada nos últimos dias após vários meses de interrupção dentro e fora, disse outro executivo familiarizado com a situação ao Nikkei.

O impacto dessa escassez já está afetando algumas concorrentes da Apple como a Samsung, pois fornecedores já estão priorizando a Maçã ao invés da sul-coreana na entrega de peças como bobinas de alto-falantes e componentes dos módulos de câmera para smartphones.

Também é dito que a Apple deve aumentar a sua produção para suprir esta demanda, que deve subir de 75 milhões em 2020 para 90 milhões em 2021, um crescimento de até 20%, segundo a Bloomberg.

A principal justificativa para a alta procura pelo iPhone são as sanções dos EUA contra a Huawei, que está perdendo cada vez mais mercado para a Apple. Já as demais fabricantes como Oppo, Vivo e Xiaomi não devem sofrer com escassez de hardware, visto que elas têm grandes estoques de componentes.

Saiba mais

(atualizado em 12 de maio de 2024, às 13:22)

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