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Coronavírus: cientistas da USP desenvolvem vacina em spray

09 de junho de 2020 3

É crescente o número de empresas e instituições que trabalham na criação ou desenvolvimento de vacinas e remédios para o combate do novo coronavírus. Na semana passada nós vimos que a vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a universidade de Oxford avançou para uma terceira fase de testes e que essa etapa terá 2 mil voluntários brasileiros.

Inclusive, conforme noticiamos, o primeiro lote das vacinas já chegou no Brasil e os centros responsáveis pela aplicação já trabalham para recrutar quais serão os participantes e organizá-los, afim de iniciar o quanto antes os testes.

Vale destacar que, além desses testes realizados no Brasil, outra empresa também desenvolveu uma vacina em nosso país e, esta, já está em fase de testes pré-clínicos.

E enquanto várias empresas trabalham, diariamente, na busca de uma droga eficaz no combate à COVID-19, uma equipe de cientistas e pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolve uma vacina em forma de spray nasal que pode ser eficaz no combate ao vírus. De acordo com a universidade, esse modelo de imunização já foi testado em camundongos com hepatite B e o resultado foi positivo.

Para fabricar essa vacina, os cientistas da universidade colocaram uma proteína do novo coronavírus em uma nanopartícula. A substância que é obtida dessa partícula é aplicada no paciente em forma de spray nasal.

De acordo com a equipe, a expectativa é que o organismo da pessoa que receber a vacina produza o anticorpo IgA Secretoram, que está presente na saliva, na lágrima, no colostro, no trato respiratório, no intestino e no útero. Esse anticorpo deve atuar no combate ao novo coronavírus.

Essa nanopartícula presente na vacina desenvolvida pela USP permite que a substância permaneça por até quatro horas na mucosa nasal, o que é suficiente para o organismo absorvê-la e iniciar uma resposta do sistema imunológico.

De acordo com a universidade, será necessária a aplicação de quatro doses, duas em cada narina, com um intervalo de 15 dias. Os protótipos devem ficar prontos em três meses e ainda serão necessários os testes dessa vacina em animais. Após ficar pronto, há uma estimativa de um custo de R$100 desse spray ao público final.


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